BOLETIM INFORMATIVO DE MAIO DE 2016
Contemplando a "Ave Maria"
A belíssima tradição que consagra a Nossa Senhora o mês de maio ilumina a devoção popular e põe em nosso coração e em nossa boca a oração: "Ave, Maria, cheia de graça!" Alegra-te, cheia de graça! (Cf. Lc 1, 28). A alegria desceu do Céu e entrou em tua casa, tu que és causa de nossa alegria! Nós te saudamos, Virgem Maria, porque és o vaso precioso escolhido por Deus, para que a
graça manifestasse toda a sua força, quando o Filho Eterno do Pai se encarnou em teu seio
puríssimo. Obrigado porque teu exemplo provoca em nós o abandono de todo o rastro deixado pelo pecado em nossas intenções e desejos. Cheia de graça, intercede junto de Deus por nós, para que exista em nosso coração o horror ao pecado e à maldade. Faze-nos apaixonados pelo bem e pela virtude!
"O Senhor está contigo!" (Cf. Lc
1, 28). Ressoe em teu coração, para que digas "e
com teu espírito", a saudação do Anjo. A força de Deus, Gabriel, manifestou-se a ti, no silêncio potente da Casa de Nazaré. De fato, Deus não é rumoroso, age na serenidade e na calma. De fato, "na
serenidade está a salvação, na calma e na confiança, está a nossa força" (Cf. Is 30, 15). No meio do reboliço de nossa vida tão agitada, queremos estar
contigo. Acolhe-nos, Mãe querida, em teu regaço de amor, que recebe a Palavra Eterna do Pai, que quer
fazer-se carne em teu ventre, para a salvação do mundo.
"Bendita és tu entre as
mulheres!" (Cf. Lc 1,42). Nosso mundo clama por mulheres benditas! Benditas
na escolha que Deus fez delas, para serem sinal da ternura, tão esquecida em nosso tempo. Bendita, Maria, porque trazes
em ti e contigo todas as grandes figuras do Antigo Testamento e estás na frente de uma imensa multidão, mulheres santas, mártires, viúvas, virgens, mulheres
preservadas da maldade e outras muitas convertidas admiravelmente. Bendita és tu por seres feminina sem ser partidária de qualquer grupo ideológico! Tu és simplesmente Maria!
Maria bendita, bem-aventurada, feliz! Com todas as gerações de cristãos, também nós te proclamamos bendita!
"Bendito é o fruto do teu
ventre!" (Cf. Lc 1, 43). Tu que és mãe abençoada nos conduzes ao teu
Filho Jesus. Bendita a maternidade do corpo e a maternidade espiritual, com a
qual te enriqueceste e nos envolves a todos, para experimentarmos a alegria de
sermos também teus filhos, como teu Filho Amado assim
desejou, do alto do trono da Cruz. Tu nos recebeste com amor: "Mulher, eis
o teu filho!" Depois,..: "Eis a tua mãe!" (Cf. Jo 19, 27). A partir daquela hora, todos os discípulos de teu Filho te
acolhemos naquilo que é nosso, e nos alegramos
porque disseste corajosamente teu segundo sim, aos pés da Cruz, quando as dores do Crucificado partejaram a
Igreja, da qual te fizeste mãe e mestra. Desde a Anunciação, tu nos fazes encontrar Jesus. Por isso
este nome bendito se torna a palavra mais forte que pronunciamos, levados pelo
Anjo e por Isabel, a dizer "Jesus", pois fora dele não há salvação!
"Como mereço que a mãe do meu Senhor venha me visitar?" (Lc 1, 43).
Infinito abismo e infinita proximidade! O Filho eterno chegou à casa de Isabel e Zacarias, na mais bela de todas as
procissões, iniciada em Nazaré para chegar às alturas das montanhas de
Judá! Queremos estar perto de ti e te
agradecemos! Mais do Isabel, sabemos ser indignos de receber a Mãe do nosso Senhor e aquele que ela traz em seu ventre. No
entanto, sabemos ser altamente consolador estar aqui em tua presença, ó Mãe do Senhor
"Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores"! Fazemos pública a nossa confissão, Mãe admirável e amável. A ti suspiramos,
gemendo e chorando, pois muitas vezes são mesmo de lágrimas os vales da vida que percorremos. Queremos trazer
ao teu colo de amor todas as necessidades de nosso tempo. Cuida das mães, seja qual for a situação em que se encontrem, Pede ao Senhor por
elas, para que se alegrem na geração e da educação de seus filhos. Confia-lhes, Mãe da Igreja, muitas responsabilidades na Igreja doméstica que é o lar. Que por tua
intercessão e oração fervorosa, elas sejam mulheres
alegres e não abatidas, mães felizes com os filhos, "quais rebentos de
oliveira" (Cf. S1127) "Agora e na hora de nossa morte". Maria, Mãe de Deus, a oração da Igreja, que ecoa as
palavras da Escritura tomadas na primeira parte da oração, falam de tua missão. Sabemos que estarás sempre perto, que não te escandalizas por sermos pecadores. Antes, sabemos
que tuas mãos de Mãe da Misericórdia nos acompanham hoje e nos conduzirão, temos certeza, à casa do Pai. Não precisamos de mais nada, pois isso nos basta para
percorrermos juntos as casas de nossos irmãos e irmãs, tantas vezes machucados
na alma pelas enfermidades e fraquezas! Conduze-nos todos a teu Filho Jesus!
E vai à Sagrada Família, Jesus, Maria e José, a súplica a ser rezada em família neste domingo dedicado às mães: "Jesus, Maria e
José, em vós contemplamos o esplendor
do verdadeiro amor, confiantes, a Vós nos consagramos. Sagrada
Família de Nazaré, tomai também as nossas famílias lugares de comunhão e cenáculos de oração, autênticas escolas do Evangelho
e pequenas igrejas domésticas. Sagrada Família de Nazaré, que nunca mais haja nas
famílias episódios de violência, de fechamento e divisão; e quem tiver sido ferido ou escandalizado seja
rapidamente consolado e curado. Sagrada Família de Nazaré, fazei que todos nos
tornemos conscientes do caráter sagrado e inviolável da família, da sua beleza no
projeto de Deus. Jesus, Maria e José, ouvi-nos e acolhei a
nossa súplica. Amém". (Papa Francisco, Exortação Apostólica Amoris Laetitia)
Por Dom
Alberto Taveira Corrêa -
arcebispo Metropolitano de Belém do Pará,
via Zenit
Bispos refletem sobre perspectivas pastorais da Amoris Laetina
Aparecida (SP) -A Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé da Conferência Nacional dos Bispos do
Brasil (CNBB) apresentou na manhã desta segunda-feira, 11,
ao episcopado brasileiro reunido em Assembleia, a relação entre a misericórdia e a justiça, presente na Bula de
Proclamação do Jubileu da Misericórdia, a Misericordiae Vultus, e as perspectivas pastorais
da exortação apostólica do papa Francisco,
Amoris Laetitia.
O bispo de Bom Jesus da Lapa (BA), dom João Cardoso, e membro da Comissão, falou aos bispos sobre a Justiça e a Misericórdia. "Entre justiça e misericórdia, aparentemente, parece
não haver possibilidade de relação. Cada um dos termos pertence a campos semânticos diferentes. A misericórdia tem aspecto mais subjetivo e aparece ligada ao
sentimento de compaixão. A justiça apresenta-se mais ligada à razão", explicou.
"A misericórdia tem conotação moral e religiosa. Situa-se no âmbito da vida privada e diz respeito a atos de misericórdia e compaixão que somos interpelados a
praticar em determinados contextos. A justiça situa-se na esfera pública da vida, da sociedade", complementou.
Porém, conforme lembra dom João, o papa Francisco afirma na Misericordiae Vultus, que a
misericórdia não é contrária à justiça. "Se Deus se
detivesse na justiça deixaria de ser Deus.
Seria como todos os homens que clamam pelo respeito da lei. A justiça por si só não é suficiente. Por isso, Deus
com a misericórdia e o perdão passa além da justiça. Deus não rejeita a justiça. Ele engloba-a e supera-a no evento superior , no qual
se experimenta o amor que está na base de uma verdadeira
justiça", acrescenta. Diz, ainda, que o
conceito de justiça baseado no "dar a cada um aquilo que
lhe é devido" tem a ver com reciprocidade. Porém, recorda que Jesus ensina que se deve fazer o bem aos
amigos e inimigos. "Em nenhum contexto seria justo o mal a alguém", afirma.
Falou, ainda, do justo universal que corresponde à ordem jurídica e do justo particular,
que se divide em distributivo e corretivo. Segundo as explicações, a justiça distributiva regula a relação entre o todo e as partes, isto é, entre o Estado e os indivíduos. É caracterizada pela divisão de recompensas de acordo com o mérito. Já a justiça corretiva regula as relações entre as partes, entre os cidadãos do Estado. "Não importa quem cometeu o crime, se o homem de bem ou um
bandido, ele deve ser punido de acordo com o delito cometido. Aqui, em princípio há uma reciprocidade na
aplicação das penas; entretanto, a compensação não poderia ser exatamente
igual em todos os casos, visto que dependeria de cada ocorrência particular", complementou. Dom João disse que "o primado da misericórdia sobre a justiça se traduz, no plano
social, como o dever do Estado em garantir àqueles que não têm mérito algum o acesso aos
benefícios e ao bem-estar social, assegurando-lhes
o direito de serem amparados, assistidos e protegidos pelo fato de serem
pessoas humanas". Para o bispo, "os pobres e os miseráveis não podem esperar eternamente
pela boa vontade de cristãos caridosos ou de pessoas
de boa vontade". Ele recorda que há direitos fundamentais que
devem ser efeíivados "para que a justiça não corra o risco de ser
destruída, como ensina o papa Francisco".
http://www.franciscanos. org.br
CURSO BÁSICO DO CARISMA FRANCISCANO
(APÊNDICE) PARTE FINAL
O ROSÁRIO DO PADRE SERRA (FREI
JUNÍPERO SERRA.OFM 1713-1784)
Justamente quando as missões estavam mais florescentes e prestando os
melhores serviços, quando se tinham constituído em força civilizadora que mantinha
unida as populações fronteiriças, sofreram um golpe mortal, desferido, pelo governo da
Espanha e mais tarde pelo México, então independente da coroa. Foram secularizadas - reduzidas
a igrejas paroquiais (freguesias) com um só padre, e expropriadas de tudo, com exceção dos prédios. Muitos dos missionários dos primeiros tempos, homens de fina educação e ideais elevados, foram substituídos por frades inferiores, nem todos inteligentes ou
puros. E as terras que os frades conservavam em custódia para os índios foram distribuídas, em enormes latifúndios feudais, a "rancheros" vindos do México. Os índios, que abandonado sua
vida primitiva para adotar os costumes dos brancos, ficaram privados de um e de
outro modo de vida, e foram levados à mendicidade e à violência. À medida que as missões ficavam ao desamparo
indo sendo abandonadas, e o Governador Pio Pico, as vendia em leilão, enriquecendo-se com as comissões.
Em 1847 quando os exércitos norte americanos chegaram, encontraram as missões em tristes condições, algumas servindo de estábulos e adegas (vendas de bebidas), ou para outros fins
profanos. A única missão que não foi abandonada e que
nunca saiu do controles da Ordem Franciscana foi a de Santa Bárbara. É verdade que só restavam ali dois franciscanos; entretanto,
esses dois frades permaneciam na sede empobrecida do convento e da igreja
outrora florescentes como guardiões nos preciosos arquivos
de todo o movimento missioneiro.
Por volta de 1888, o povo do sul da Califórnia a tal ponto se convencera da beleza do legado das
missões, e estava tão indignado com o abandono em que se viam, que formou a Associação pela Conservação das Missões, sob a direção de Charles Lummis. escritor e historiador.
Em 1902, organizou-se em São Francisco a liga dos locais históricos da Califórnia (CaliforniaLandmarksLeague),
que tinha por motivo principal a conservação das missões do norte.
Construíram-se paredes desabadas e
altares sem teto foram novamente cobertos, ficando ao abrigo da chuva e do pós. Os objetos profanos foram retirados de dentro das missões e, sempre que possível, de suas imediações. Muitos objetos
sagrados, que tinham sido propriedade das missões, foram descobertos em mãos de particulares, e adquiridos ou doados,
voltando aos seus antigos lugares. Os protestantes colaboraram nessa obra; alguns
que não tinham dinheiro para dar ofereceram o seu
trabalho. Em Santa Inês. um grupo de operários errantes e maltrapilhos, ao ver os esforços que se faziam para restaurar a missão, trabalhou várias semanas para auxiliar
nas obras.
Algumas das missões que não tinham sido roubadas ou abandonadas sofreram, ao contrário, por excesso de zelo. Às vezes as congregações locais e os párocos tinham tentado disfarçar as origens das missões; acrescentavam-lhes torre de madeira; faziam aberturas
nas paredes para colocar vitrais destoantes; escondiam sob uma mão de cal os lindos murais antigos feitos pelos índios; em suma, com as melhores intenções, cometeram-se quase todas as atrocidades
possíveis. Desmanchar esse trabalho não era tarefa simples, e nem todas as missões estão completamente restauradas
à sua forma primitiva.
A Missão
de São
Rafael desapareceu por completo; Soledade é um montão de escombros sem remédio, que se vão desfazendo ao pó rapidamente; Sonoma é um museu de relíquias da guerra civil e dos tempos dos
pioneiros (desbravadores do velho oeste norte americano). Mas nos dias
anteriores a Pearl Harbor (07.12.1942) milhões de turistas norte americanos percorriam as
missões
restauradas, seguindo um roteiro feito pelo estado da Califórnia, em que os locais de visitas são assinalados por sinos. Todas as missões têm seus encantos e belezas, mas há algumas, como por exemplo, Santa Bárbara, Carmelita e São João Batista, que merecem atenção especial pelo muito que se assemelham ao
que eram nos seus grandes dias, tanto no tocante aos edifícios como à vida - ainda ou novamente em mãos dos franciscanos dotadas de belos jardins
e bibliotecas, rodeadas de grandes espaços livres. Outras têm especial encanto por ficarem longe das
estradas de grande tráfego:
entre essas se notem as de Santa Inês e
a solitária
Missão
de Santo António,
onde há
tanto tempo Frei Junípero
pendurou o seu sino em uma árvore.
Ainda hoje (1945) apesar das restrições ao turismo, não se passa um dia sem que se veja um
ajuntamento diante das portas da Missão de Santa Bárbara, com seu "rio da
vida": são soldados de todas as
partes do país, acantonados na Califórnia, ou de passagem por Santa Bárbara e suas famílias. Qualquer que seja o seu culto, os norte
americanos não podem deixar de ficar
fortalecidos em sua fé, para a luta da democracia
cristã, diante de testemunhos tão serenos da piedade dos desbravadores
franciscanos, em sua missão de apostolado e
catequese.
NOTA l - o PRESENTE ARTIGO "o Rosário do Padre Serra" é um condensado do Jornal "Catholic
World" por Donald CuIrossPeattié. Para a revista "Seleções do ReadeKsDigest" de agosto de
1945 (edição em língua portuguesa) -tomo VIII, nS43. Da página n? 04 até 09 (na íntegra): preço: Cr$ 3,00 (três cruzeiros) - Coleção particular de Luiz Alberto Vianna, ofs -
Petrópolis-RJ- em 04 de janeiro
de 2016.
NOTA II - o Curso Básico do Carisma Missionário Franciscano-FFB/2001 está sendo ministrado há três anos consecutivos na sede da Fraternidade
do Sagrado Coração de Jesus OFS), na íntegra. Este artigo é um simples apêndice elucidativo complementar, comemorativo à canonização de Frei Junípero em 2015.
PASSATEMPO FRANCISCLARIANO
Queridos Irmãos e Irmãs em Francisco e Clara. Vamos conferir os
atributos de Deus? Eles saíram em nosso Boletim
Informativo de março/16, todo embaralhado.
CAPIETEN: PACIENTE / DNOSOBO: BONDOSO / VISOSAMOPC: COMPASSIVO LIEF: FIEL / ROLAHECOD: ACOLHEDOR / JSORDEMOSICIOR: MISERICORDIOSO MELCETEN: CLEMENTE / ONLETENEBEV: BENEVOLENTE / OTNEL ARAP RIA: LENTO PARA IRA
DONS DO ESPÍRITO SANTO: (Catecismo da Igreja Católica n^s. 1302,1303 e 1831)
Sabedoria: Significa
ver as coisas de todos os ângulos.
Entendimento: Significa a
Ciência do coração.
Conselho: Significa
tomar boas decisões
Fortaleza: Significa
que é preciso viver as
decisões tomadas, sejam quais
forem as dificuldades.
Ciência: Significa um conhecimento
claro do mundo tal como ele é para cada um, conforme a época da vida em
que se vive.
Piedade: Significa
ter na devida conta e apreço o valor da vida e
tudo o que a mantém e suporta.
Temor de Deus: Significa
que se deve reconhecer com profundos sentimentos de respeito e amor,
que se está
sempre na presença de Deus.
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Paz e Bem! A Formação