quinta-feira, 29 de maio de 2014

ARAUTO DO GRANDE REI

BOLETIM INFORMATIVO DE MAIO DE 2014

A vida em fraternidade: relação de intercâmbio e comunhão 

- Experimentemos e partilhemos a bondade de Deus. Para Francisco o seguimento de Jesus e seu projeto missionário se faz em fraternidade e fraternalmente. Comecemos por João 13,34-35. O texto deixa muito claro que o verdadeiro sinal do cristão, isto é, do seguidor de Jesus Cristo, é o amor mútuo. “Nisto conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros”. O amor mútuo é a nota característica fundamental do seguidor de Jesus.     
         Continuemos refletindo João 13,1-17, observando passo por passo a atitude de Jesus. Primeiro o despojamento da autoridade, ele tira o manto. Depois a investidura da condição de servo, cinge-se com uma toalha. Coloca a toalha no lugar de avental. Em seguida se põe a lavar os pés dos discípulos. Ora, porque os pés? Por que os pés são os servos das pessoas. São eles que as carregam. Por essa pratica Jesus ensina a servir os servos. Muitos não acham indigno nem desonroso servir senhores, pelo contrario, falam de “boca cheia”. Sou servo de fulano de tal. São raras as pessoas que publicam que servem servos. A dica de Jesus vai por aí. Discípulo de Jesus Cristo precisa servir os servos. A outra dica é que amar é servir. Amor autêntico se traduz em ação em favor dos pequenos.
         Para Francisco de Assis cada irmão é um dom, um presente do Senhor. O que ele faz com o dom? Busca orientação no Evangelho para saber. Crendo que foi o Senhor que enviou o irmão o Senhor também dirá o que fazer com ele. Assim, o centro da fraternidade não é nem Francisco que foi o primeiro, nem Bernardo, o novo irmão que esta chegando, mas Jesus que na verdade é o responsável pelo encontro dos dois. Francisco e Bernardo se encontram e formam fraternidade por Jesus e em Jesus.
         Vejamos ainda o que diz Espelho da Perfeição 85. Aí Francisco nos apresenta 9 frades com 17 virtudes e diz que eles, juntos, unidos, constituem o frade perfeito. Isso significa que o frade perfeito não é um individuo, mas uma fraternidade, os frades unidos, comungando e partilhando é que constituem uma perfeição. O que isso nos ensina? Que a maravilha que buscamos é construída com a partilha, a disponibilidade dos dons de cada irmão, mas nos diz também que o inferno se constitui da comunhão dos defeitos de cada um. Os mesmos 9 frades têm tantos defeitos quantas virtudes. Se optarem por colocar os defeitos para funcionar e se focarem neles vão ficar do jeito que o diabo gosta. A fraternidade ótima e a fraternidade péssima podem ser feitas com as mesmas pessoas. Depende da decisão que elas tomaram na relação de umas com as outras.

Fr. Moacir Casagrande OFMCap.

Espiritualidade e Saúde


1. O CAMINHO DA INICIAÇÃO:  O Iniciado (a) é aquele (a) que tem um Caminho Orientado. Seu caminho é orientado pelo Coração e pelo Desejo. O coração nos deixa afastar do caminho do Amor. Tem os seus passos orientado por uma Grande Convocação, por uma Inspiração e por Princípios que regem a sua vida. Em cada passo tem um Mestre que vai orientar a sua Vida.  INICIAÇÃO significa receber Algo Muito Grande e passar isto adiante. Não separar o que Deus uniu: corpo e alma, espírito e matéria.
2. A TEOLOGIA E ESPIRITUALIDADE NA SAÚDE: Deus prepara a Terra como um quadro para a existência da humanidade. A criatura huma-na está no centro do interesse do Criador. É criado por graça e chamado desde o início a um projeto salvífico. Cuidar do saudável é não depreciar a vida, mas assumir um sentido pleno. Viver é dom de Deus. Estar do lado da vida e prolongá-la. A saúde pertence à estrutura teológica e antropológica da pessoa. É um projeto de vida e perfeição, sempre se pode pedir mais cuidado à saúde. É a arte de viver. É a capacidade de apropriação e posse da corporeidade para levar a uma harmonia entre corpo, psique  e espírito.
3. A INCORPORAÇÃO DA SAÚDE À PASTORALPreparar bem os agentes da Pastoral da Saúde, com bagagem doutrinal adequada, porque eles estão muito próximos da complexa realidade do mundo da saúde e da doença. Pensar e projetar de modo diferente a ação evangelizadora de modo que ela esteja mais do lado da saúde. Não se fala mais da Pastoral dos Enfermos, do sofrimento e de Visitas a hospitais, mas sim de uma presença que leve o bem estar psicofísico do ser humano. Não falar de resignação e consolação, mas oferecer vida e vida em abundância (Jo 10,10). Uma Pastoral que acolhe o dom da vida e exorta a viver!  Não uma ação sacramentalista, mas evangelizadora.
4. A CONSCIÊNCIA DE QUE SOMOS TERAPEUTAS:  Terapeuta é aquele que cuida da totalidade do humano e da vida. É estar na raiz bíblica que nos testemunha que Deus tem como objetivo a cura total do ser humano. Anunciar a transformação do humano é trabalhar pela construção do Reino. Salvação, salus, sanar, cuidar, tudo deriva da saúde: a cura integral do ser humano. O ser humano é o resultado de relações recíprocas entre os componentes físicos, emotivos, mentais, espirituais e sociais.
5. COMPREENSÃO DO TERMO SAÚDE:  Etimologicamente  salus, salud, santé, health, e significa  totalidade e integridade. A saúde só tem sentido no quadro de uma visão holística do ser humano (Bernard Häring), ela remete ao centro. Saúde tem a ver com o ser humano que superou tudo o que é confuso, precário e fragmentado, que satisfez seu impulso infinito par a felicidade, a vida e a alegria, que chegou por completo ao que é ele mesmo.  Sociologicamente saúde é a busca e a fé comum da humanidade em buscar o melhor no nascimento e no decorrer da existência, criar um estilo de vida saudável que revele que concretize a epifania do humano pleno.  Antropologicamente é uma melhor visão do ser humano. Perguntar pela saúde é perguntar pelo ser humano. É um modo de estar no mundo de bem com a vida.  É a plena atenção ao bem estar, tanto físico, espiritual como psicológico, para criar um novo tipo de humanidade possível.
6. VIVER NUM ESTADO TERAPÊUTICO: Ultrapassar sempre as fronteiras do limite. Não instaurar o caos em si mesmo. Abrir as portas para o mais secreto e o mais íntimo de si mesmo. O que somos é o que nos nutre. O ser humano precisa dar um salto qualitativo: conectar a sua vida com seu centro sagrado e absoluto. Procurar uma nova maneira de existir, com mais profundidade e mais humanidade. Acender a Iluminação e percorrer um caminho de liberdade. Saúde é procurar um Encontro com o melhor e com o transcendente, seja qual for a forma ( amor, espiritualidade, religião sonhos ) como um Chamado, uma Vocação. O corpo é o apoio do raio divino.

Autor: Frei Vitório Mazzuco


 Dama Pobreza e o estudo

 Há uma riqueza que não se vê: o saber. Há moedas muito pesadas e pouco sonoras, que podem impor aos outros muita sujeição e lançar em nós mais orgulho do que as moedas verdadeiras: os livros.
Como, pois, se poriam de acordo a Dama Pobreza e o estudo? No século XIII os livros eram manuscritos e em per­gaminho, ligados em madeira ou em couro com fechos de metal, nem eram manejáveis como os atuais. Poderiam pos­suí-los os cavaleiros da Pobreza?
Esta pergunta, nem mais nem menos, foi a que Ricardo da Marca, que era nobre e culto, capaz de tudo abandonar sem dificuldade, exceto o estudo, fez a São Francisco, num dia em que o visitava no bispado de Assis. E respondeu-lhe o santo: "Os irmãos só devem ter a veste que a nossa regra concede, o cíngulo e os calções".
"Mas, disse-lhe o outro, que farei eu, que tenho tantos livros que valem mais de cinquenta libras?" E se entristecia por dever abandoná-los.
"Vede! exclamou São Francisco, quereis ser considera­dos pelos homens como frades menores e observantes do Evangelho, mas na realidade quereis ter dinheiro!"
Nos jovens, porém, o desejo de possuir livros não nascia da avidez de coisas ricas e raras, e sim da sede de saber e de glória. O santo, que lia nas consciências (os livros mais interessantes do mundo e os mais difíceis), pedindo-lhe um noviço permissão para possuir um saltério, respondeu: "O imperador Carlos, Orlando e Olivério, todos os paladinos valentes nas armas, que perseguiram os infiéis, com muita fadiga e não menos trabalho, até à morte, obtiveram vitórias memoráveis e finalmente conquistaram a glória do martírio, morrendo em combate na defesa de Cristo. Há muitos, po­rém, que só com a narração de tamanhos gestos pretendem alcançar a homenagem e o louvor dos homens. Como estes há entre nós muitos que pretendem, lendo e pregando a obra dos santos, alcançar honra e glória".
Assim, sabiamente, São Francisco queria fazer servir à virtude a ambição dos jovens, contrapondo a glória das rea­lizações à glória das palavras, o heroísmo da guerra ao das mesas de estudo. Mas o noviço tornou ao assalto, porque, não querendo, todavia, desobedecer, desejava por todos os meios e modos encontrar escapatória à dura obediência. São Francisco, sentado junto ao fogo, escutou-o. E, visto que a paixão do moço não se inclinava ao bem, mostrou-lhe as suas consequências.
"Quando possuíres um saltério, quererás um breviário. E quando tiveres o breviário, sentar-te-ás numa cadeira como um grande prelado e dirás ao teu irmão: traze-me o bre­viário". Depois, como se não pudesse censurar os outros semacusar-se a si próprio, apanhou no fogão um punhado de cinza e espalhou sobre a cabeça, dizendo: "Também que­ro um breviário! também quero um breviário!" E enquanto o noviço corava como uma cereja, o santo confessou:
"Irmão, também, certa vez, fui tentado a possuir livros, mas não sabendo a respeito a vontade do Senhor, tomei o Evangelho e pedi-lhe que ma fizesse ver. Acabada a oração, logo à primeira abertura, caíram-me sob os olhos as seguin­tes palavras: "A vós foi dado conhecer o mistério do reino de Deus, mas aos outros é ele proposto em parábolas".
E acrescentou: "Tantos são os que espontaneamente se elevam a ciência, que será feliz o que se fizer estéril por amor de Deus".
Queria dizer que a sabedoria verdadeira não vem dos livros, mas da fé, da humildade e das obras, e como prova disto observava duas coisas: Primeiro, que o homem, na rea­lidade, só sabe o que pratica e somente é bom orador na medida em que faz o que diz; segundo, que a ciência nada pode contra o sofrimento, deixando-nos de mãos vazias na hora das tribulações.  
Quando, porém, se lhe apresentou um jovem no qual o amor ao estudo era verdadeira vocação sem mistura de curio­sidade, de vaidade ou de soberba, tanto que o sufocava como tentação, São Francisco disse: "Estuda e ensina, a fim de que não se extinga em ti o espírito de oração", E este jovem se chamou Santo António de Pádua.
Porque o que São Francisco combatia como contrário à Pobreza do coração era a ciência enfatuada que não se transforma em vida, o estudo sem meditação, a meditação sem obras, a admiração sem imitação, o estudo egoísta que se compraz em si e jamais se sacrifica pelos outros.
Dama Pobreza só está de acordo com o estudo quando este é caritas.

Extraído do livro ‘São Francisco de Assis’
Maria Sticco.



Fortaleza:

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
Refletimos nas catequeses passadas sobre os primeiros três dons do Espírito Santo: a sabedoria, o entendimento e o conselho. Hoje pensemos naquilo que o Senhor faz: Ele vem sempre para nos apoiar na nossa fraqueza e faz isto com um dom especial: o dom da fortaleza.
1. Há uma parábola, contada por Jesus, que nos ajuda a acolher a importância deste dom. Um semeador sai para semear; nem toda a semente que espalha, porém, dá fruto. Aquilo que acaba pelo caminho é comido pelos pássaros; aquilo que cai em terreno rochoso ou em meio a espinhos semeia, mas logo é secado pelo sol ou sufocado pelos espinhos. Somente aquilo que termina em terreno bom pode crescer e dar fruto (cfr Mc 4, 3-9 // Mt 13, 3-9 // Lc 8, 4-8). Como o próprio Jesus explica aos seus discípulos, este semeador representa o Pai, que espalha abundantemente a semente da sua Palavra. A semente, porém, muitas vezes encontra a aridez do nosso coração e, mesmo quando é acolhida, corre o risco de permanecer estéril. Com o dom da fortaleza, em vez disso, o Espírito Santo liberta o terreno do nosso coração, liberta-o do torpor, das incertezas e de todos os nossos medos que possam impedi-Lo, de modo que a Palavra do Senhor seja colocada em prática, de modo autêntico e alegre. É uma verdadeira ajuda este dom da fortaleza, dá-nos força, liberta-nos também de tantos impedimentos.
2. Há também momentos difíceis e situações extremas nas quais o dom da fortaleza se manifesta de modo extraordinário, exemplar. É o caso daqueles que se encontram diante de experiências particularmente duras e dolorosas, que perturbam suas vidas e de seus entes queridos. A Igreja resplandece com o testemunho de tantos irmãos e irmãs que não exitaram em dar a própria vida para permanecerem fiéis ao Senhor e ao seu Evangelho. Mesmo hoje não faltam cristãos que em tantas partes do mundo continuam a celebrar e a testemunhar a sua fé, com profunda convicção e serenidade, e resistem mesmo quando sabem que isso pode comportar um preço mais alto. Também nós, todos nós, conhecemos pessoas que viveram situações difíceis, tantas dores. Pensemos naqueles homens, naquelas mulheres que levam uma vida difícil, lutam para levar adiante a família e educar os filhos: fazem tudo isso porque há o espírito de fortaleza que os ajuda. Quantos homens e mulheres – nós não sabemos seus nomes – que honram nosso povo, nossa Igreja, porque são fortes: fortes em levar adiante sua vida, sua família, seu trabalho, sua fé. Estes nossos irmãos e irmãs são santos, santos no cotidiano, santos escondidos em meio a nós: têm justamente o dom da fortaleza para poder levar adiante o seu dever de pessoas, de pais, de mães, de irmãos, de irmãs, de cidadãos. Temos tantos! Agradeçamos ao Senhor por estes cristãos que são de uma santidade escondida: é o Espírito Santo que têm dentro que os leva adiante! E nos fará bem pensar nessas pessoas: se elas fazem tudo isso, se elas podem fazê-lo, por que não eu? E nos fará bem também pedir ao Senhor que nos dê o dom da fortaleza. 
3. Não é preciso pensar que o dom da fortaleza seja necessário somente em algumas ocasiões, ou em situações particulares. Este dom deve constituir um pano de fundo do nosso ser cristão, na ordinariedade da nossa vida cotidiana. Como disse, em todos os dias da vida cotidiana devemos ser fortes, temos necessidade desta fortaleza, para levar adiante a nossa vida, a nossa família, a nossa fé. O apóstolo Paulo disse uma frase que nos fará bem ouvir: “Tudo posso naquele que me fortalece” (Fil 4, 13). Quando enfrentamos a vida ordinária, quando vêm as dificuldades, recordemos isto: “Tudo posso naquele que me fortalece”. O Senhor nos dá a força, sempre, não a deixa faltar. O Senhor não nos dá uma prova maior do que podemos tolerar. Ele está sempre conosco. “Tudo posso naquele me fortalece”.
Queridos amigos, às vezes podemos ser tentados a nos deixar levar pela preguiça ou, pior, pelo desânimo, sobretudo diante dos cansaços e das provações da vida. Nestes casos, não vamos desanimar, invoquemos o Espírito Santo para que, com o dom da fortaleza, possa aliviar o nosso coração e comunicar nova força e entusiasmo na nossa vida e no nosso seguimento a Jesus.
Papa Francisco
Quarta-feira, 14 de maio de 2014


 São Luiz
Rei de França

Luís nasceu em Poissy, em 1215. Por ocasião do batismo, sua mãe, Branca de Castela, rainha de grandes dotes morais e intelectuais, estreitou-o ternamente contra o coração, dizendo: "Filhinho, agora, és um templo do Espírito Santo, conserva sempre teu coração puro e jamais o manches com o pecado!"
O maior empenho da boa mãe era incutir no espírito do filho um grande horror ao pecado e repetia-lhe estas palavras:"Meu filho, preferia ver-te morto e sem as insígnias do poder real, a saber-te manchado por um pecado mortal".
Estas e outras semelhantes exortações não deixavam de causar profunda impressão na alma da criança. Branca de Castela teve o maior cuidado em escolher ótimos professores e instrutores para o futuro rei.
Com a morte do pai, Luís foi coroado rei com doze anos, sob a regência de sua mãe Branca de Castela.
Em 1234, contraiu matrimônio com Margarida de Provença, princesa de grandes virtudes, como ele. Do matrimônio nasceram onze filhos.
Tendo completado os vinte e um anos de idade, assumiu o governo, continuando a ser o mesmo filho obediente e respeitoso para com sua mãe.
Luís soube conciliar com suas preocupa­ções governamentais uma piedade profunda, o espírito de penitência e grande caridade para com todos.
Ele assistia diariamente à santa missa, recebendo o "Pão dos Fortes" e levantava-se para rezar as Matinas. Ouvindo dizer que os nobres o censuravam por assistir à missa todos os dias, respondeu que "se ele dedicasse tempo dobrado para os jogos ou para a caça, ninguém o repreenderia!"
Sua maior preocupação no governo foi a administração da justiça, dedicando todos os dias algumas horas a ouvir qualquer pessoa que tivesse negócios a tratar.
Na opinião do grande bispo Bossuet, São Luís foi o rei mais santo e mais justo. Ele foi o protótipo do rei feudal, santo na vida pública e familiar; cuidou ao mesmo tempo dos interesses da França e da religião, que sempre amou e protegeu. Seu amor pessoal a Cristo, à Igreja e ao papa, levou-o a organizar duas vezes a cruzada, para libertar os lugares consagrados à memória de Cristo da profanação dos muçulmanos. Mas, não foi feliz: depois de uma primeira vitória no Egito, foi em seguida derrotado e feito prisio­neiro. Conseguiu a liberdade, só depois de cinco anos, a preço de ouro. Voltou para França, onde tinha falecido sua santa mãe.
Quinze anos depois, organizou mais uma cruzada; esta vez, foi a peste que vitimou grande parte do exército e a ele próprio.
Antes de fechar os olhos para o sono da morte, Luís entregou o governo ao filho Filipe. Com piedade que a todos comoveu, recebeu os santos sacramentos. Em sua grande humildade pediu que o deitassem sobre a cinza e, assim, com os braços cruzados sobre o peito, os olhos elevados ao céu, exalou o último suspiro, em 25 de agosto de 1270, na idade de 55 anos.
A fama de santidade e os milagres verifica­dos sobre seu túmulo levaram o Papa Bonifá­cio VIII a conferir-lhe oficialmente o título de santo.Seu nome entrou na galeria dos heróis e santos da Igreja e da França.
http://santuariocoracaodejesus.blogspot.com.br/

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