BOLETIM INFORMATIVO DE OUTUBRO DE 2015
07 de Outubro - Nossa Senhora do Rosário
Inocêncio III decidiu colocar um fim à heresia albigense, instalada no sul da França. O pontífice enviou
para lá dois sacerdotes, Diego de Aceber e Domingos de Gusmão. Como o primeiro teve morte súbita, a missão ficou por
conta do segundo. Mas a questão foi
resolvida com muita eficiência, pois
ele acabou contando com uma forte aliada: a Virgem Maria.
Diz a tradição que, em 1207, o então fundador da Ordem dominicana estava na cidade francesa
de Santa Maria de Prouille inaugurando o primeiro convento feminino de sua
congregação. Na capela desse convento, Nossa Senhora apareceu a
Domingos de Gusmão e ensinou-lhe a oração do Rosário, para
ser difundida como arma da fé contra
todos os inimigos do cristianismo e também para a
salvação dos fiéis. A partir daí a Ordem Dominicana se tornou a guardiã do Rosário, cujos
missionários iniciaram a propagação do culto em todo o mundo.
Outra intercessão de Nossa Senhora sob a força da oração do Rosário se deu
no século XVI, quando
os turcos muçulmanos pretendiam dominar a Europa. O papa Pio V
convocou as nações católicas a
unirem suas tropas e seguirem para Veneza, que há três anos
lutava sozinha, impedindo o avanço do exército turco. E pediu para toda comunidade cristã rezar o Santo Rosário pedindo
ajuda à Virgem Maria, nesse momento tão decisivo. No dia 7 de outubro de 1571, as tropas cristãs se uniram e houve a famosa batalha naval de Lepanto,
nas águas da Grécia, sob domínio turco. Num combate de três horas, os cristãos venceram
os muçulmanos, colocando um ponto final na ameaça turca à Europa pelo
mar.
No ano seguinte, o mesmo papa Pio V,
instituiu a festa a "Nossa Senhora da Vitória", para celebrar o Rosário e recordar o êxito obtido
na batalha de Lepanto por intercessão de Maria
Santíssima. A celebração ocorria em
toda a cristandade, mas em datas diferente. Em 1913, o Papa Pio X fixou a data
da celebração em 7 de outubro para toda a Igreja. A partir de 1960,
com a reforma do calendário litúrgico, o papa João XXIII proclamou o novo título mariano
para essa festa — Nossa Senhora do Rosário — e dedicou o
mês de outubro ao Santo Rosário e às missões apostólicas.
O culto chegou às Américas através dos missionários
dominicanos, vindos com as expedições
colonizadoras, nas primeiras décadas do século XVI
Texto: Paulinas Internet
São Benedito, o Negro
1526 - 1589
05 DE OUTUBRO - SÃO BENEDITO, O NEGRO
Religioso da Irmandade de São Francisco de Assis (1526-1589)
Hoje é um dia
muito especial para o povo brasileiro. Comemora-se o dia de são Benedito, um dos santos mais queridos e cuja devoção é muito
popular no Brasil. Cultuado inicialmente pelos escravos negros, por causa da
cor de sua pele e de sua origem — era
africano e negro —, passou a ser amado por toda a população como exemplo de humildade e pobreza. Esse fato também lhe valeu o apelido que tinha em vida, "o
Mouro". Tal adjetivo, em italiano, é usado para
todas as pessoas de pele escura, e não apenas
para os procedentes do Oriente. Já entre nós, ele é chamado de
são Benedito, o Negro, ou apenas "o santo Negro".
Há tanta
identificação com a cristandade brasileira que até sua comemoração tem uma
data só nossa. Embora em todo o mundo sua festa seja celebrada
em 4 de abril, data de sua morte, no Brasil ela é celebrada, desde 1983, em 5 de outubro, por uma especial
deferência canônica
concedida à Conferência
Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Benedito Manasseri nasceu em 1526, na pequena
aldeia de São Prateio, em Messina, na ilha da Sicília, Itália. Era
filho de africanos escravos vendidos na ilha. O seu pai, Cristóforo, herdou o nome do seu patrão, e tinha se casado com sua mãe, Diana Lancari. O casamento foi um sacramento cristão, pois eram católicos
fervorosos. Considerados pela família à qual pertenciam, quando o primogênito Benedito nasceu, foram alforriados junto com a criança, que recebeu o sobrenome dos Manasseri, seus padrinhos
de batismo. Cresceu pastoreando rebanhos nas montanhas da ilha e, desde
pequeno, demonstrava tanto apego a Deus e à religião que os
amigos, brincando, profetizavam: "Nosso santo mouro". Aos 21 anos de
idade, ingressou entre os eremitas da Irmandade de São Francisco de Assis, fundada por Jerônimo Lanza sob a Regra franciscana, em Palermo, capital
da Sicília. E tornou-se um religioso exemplar, primando pelo espírito de oração, pela
humildade, pela obediência e pela alegria numa
vida de extrema penitência.
Na Irmandade, exercia a função de simples cozinheiro, era apenas um irmão leigo e analfabeto, mas a sabedoria e o discernimento
que demonstrava fizeram com que os superiores o nomeassem mestre de noviços e, mais tarde, foi eleito o superior daquele convento.
Mas quando o fundador faleceu, em 1562, o papa Paulo IV extinguiu a Irmandade, ordenando que todos os integrantes
se juntassem à verdadeira Ordem de São Francisco de Assis, pois não queria os eremitas pulverizados em irmandades sob o
mesmo nome.
Todos obedeceram, até Benedito, que, sem pestanejar, escolheu o Convento de
Santa Maria de Jesus, também em Palermo,
onde viveu o restante de sua vida. Ali exerceu, igualmente, as funções mais humildes, como faxineiro e depois cozinheiro,
ganhando fama de santidade pelos milagres que se sucediam por intercessão de suas orações. Eram
muitos príncipes, nobres, sacerdotes, teólogos e leigos, enfim, ricos e pobres, todos se dirigiam
a ele em busca de conselhos e de orientação espiritual
segura. Também foi eleito superior e, quando seu período na direção da
comunidade terminou, voltou a reassumir, com alegria, a sua simples função de cozinheiro. E foi na cozinha do convento que ele
morreu, no dia 4 de abril de 1589, como um simples frade franciscano, em total
desapego às coisas terrenas e à sua própria pessoa,
apenas um irmão leigo gozando de grande fama de santidade, que o envolve
até os nossos dias. Foi canonizado, em 1807, pelo papa Pio
VII. Seu culto se espalhou
pelos quatro cantos do planeta. Em 1652, já era o santo padroeiro de Palermo, mais tarde foi
aclamado santo padroeiro de toda a população
afro-americana, mas especialmente dos cozinheiros e profissionais da nutrição. E mais: na igreja do Convento de Santa Maria de Jesus,
na capital siciliana, venera-se uma relíquia de
valor incalculável: o corpo do "santo Mouro", profetizado na
infância e ainda milagrosamente intacto. Assim foi toda a
vida terrena de são Benedito, repleta de virtudes e especiais dons
celestiais provindos do Espírito Santo.
Texto: Paulinas Internet
Viver a Espiritualidade Franciscana nos dias de hoje
Falar de espiritualidade franciscana é falar de busca e de acolhida que nosso pai Francisco de
Assis fez em seu itinerário de conversão. Toda autêntica
conversão encerra como elementos fundamentais duas atitudes: uma
busca e uma acolhida. Deus Pai toma a iniciativa: caminha para o homem, quer
comunicar-lhe através dos acontecimentos, por meio de pessoas, pela
beleza de sua Criação e Bondade,
vai ao encontro do homem. A busca de Deus por sua vez é feita na intimidade de cada coração humano. Ouvindo esses apelos de Deus, Francisco acolhe,
abre-se à comunhão com o Pai
e com os irmãos. A penitência como
obediência ao Mistério
realizado em sua vida, faz com que Francisco de Assis, leve a tantos outros
esse Deus que é Amor e serviço.
Esse
encontro marcou tanto a vida de nosso seráfico pai que
diante da beleza do santo Evangelho, só teve uma exclamação: "Eis o que pretendo, eis o que procuro, eis o que
desejo de todo o meu coração", (l
Celano 1,2). Surge então uma profunda
espiritualidade que o franciscano secular deve viver a exemplo de seu pai fundador.
A Espiritualidade da O.F.S. é uma
"escola" de perfeição cristã
A espiritualidade evangélica vivida por São Francisco
e imitada por seus discípulos e irmãos franciscanos seculares tem como um dos critérios
de vivência a parábola do fermento na
massa (Mt13,33) que no silêncio, na obscuridade e na constância da fé, fazem
crescer e dilatar o Reino de Deus.
Aparece aqui com incrível clareza, o esforço de São Francisco por construir uma
Fraternidade de "irmãos penitentes". A verdadeira penitência bem entendida dentro de uma espiritualidade que é escola de perfeição cristã, concretizada: no jejum; na abstinência de carne como recomenda a Santa Mãe Igreja; na maneira simples de se trajar; na
oração comum com participação na oração oficial da
Igreja; na recepção dos
Sacramentos, de modo especial o da
Reconciliação e o da Eucaristia;
no pagamento do dízimo
e praticando as obras de misericórdia corporais e espirituais. Vemos aqui, que a
espiritualidade da O.F.S. engaja o franciscano secular numa escola de perfeição cristã. A exemplo
de São Francisco, o franciscano secular abre-se através da vivência do
Evangelho a um Deus que se faz Dom, Presença, Amor e sobretudo Comunhão, que em
Jesus Cristo se coloca tão próximo que
leva-nos a servir por amor principalmente aos mais necessitados e excluídos de nosso tempo. Na linha do relacionamento com o
mundo e as criaturas, o franciscano secular faz essa experiência do amor serviço e da
comunhão com todas as criaturas. Tudo lhe grita, tudo lhe fala
da Paz e do Bem, da Bondade, da Generosidade e do Amor do Pai. Sente-se tão pequeno e humilde diante de tudo que o Senhor preparou
para o homem que convida todos os seres e toda a Criação para cantar o Amor de Deus, como fez nosso seráfico pai, ao compor o Cântico do Irmão Sol. Essa visão mística de São Francisco de Assis
enriquece grandemente a espiritualidade
da O.F.S. e a faz notável como
presença de serviço e de amor
sem nenhuma pretensão de domínio, na obediência e numa generosa prontidão. Tal espiritualidade encontra seu sentido
total quando se deixa conduzir pelas exigências do Pai
Nosso. Por isso, para o franciscano secular nos dias de hoje
é questão eminente e comprometedora,
fazer da mística de São Francisco,
sua espiritualidade como abordamos acima. Logo, poderemos responder ao mundo cada
vez mais egoísta, hedonista e da cultura do
descartável que somos autênticos filhos de São Francisco de Assis.
Por tudo isso elucidado, o franciscano
secular vive seu papel atual com muita responsabilidade diante dos desafios
como Igreja em
fraternidade. Sendo já uma pessoa
consagrada a um estado de santidade pelo Batismo que o inseriu no Corpo Místico de Cristo, agregou-se numa comunidade de salvação, ao fazer a sua "profissão" na O.F.S., onde intensifica seu compromisso
batismal e leva sua aliança com Cristo
até às últimas consequências:
santificar seu estado secular no mundo sendo sal e luz. Então, a pobreza, a humildade, a obediência, a pureza de vida, a penitência, o serviço aos irmãos em fraternidade que o leva a contemplação, faz com que o irmão secular, repita com sua vida e testemunho as mesmas
atitudes de São Francisco que cativou a tantos e ainda hoje através desse carisma, continua a atrair muitos a esse
seguimento de radicalidade.
Finalmente, uma vez que a O.F.S. é uma verdadeira e autêntica escola de perfeição cristã é também uma autêntica Fraternidade, porque querida assim por São Francisco e porque nela se vive a espiritualidade evangélica da comunidade de irmãos "viver o Evangelho segundo o espírito de São Francisco é uma tarefa comunitária"
promovida pela Igreja e em benefício da própria Igreja. Pela "profissão" numa Fraternidade que possui vários níveis: local,
regional, nacional e internacional; o franciscano secular se compromete a
"viver em conjunto" a mesma vida, segundo o carisma de seu pai
fundador. Isso se exprime pela promessa de "guardar e observar uma
Regra" que é
seu maior tesouro e empenhado pela Profissão a viver o Evangelho à maneira de São Francisco
e mediante uma Regra confirmada pela Igreja (Capítulo l n.2 da Regra Franciscana Secular de 24 de junho de
1978).
Irmão Daniel
Silbernagel - Fonte: Espiritualidade Franciscana
Secular, Ed. CEFEPAL Documentos Franciscanos n. XIII
Secular, Ed. CEFEPAL Documentos Franciscanos n. XIII
Fraternidade do Sagrado Coração de Jesus -Petrópolis - RJ.
(Segue no mês de novembro/15) PARTE II
Paz e Bem!
A Formação
Que tal dá um colorido. Use sua criatividade.
CURSO BÁSICO DO CARISMA MISSIONÁRIO FRANCISCANO (CBCMF)
O ENCONTRO COM OS MUÇULMANOS (PARTE I)
No mês de
setembro passado, foi concluído o estudo
da Lição n° 16 do nosso
Curso Franciscano, que já está no seu terceiro ano. Como já dissemos antes, a finalidade é aprimorar o espírito missionário dos irmãos/ãs futuros formadores.
Nesta lição tratamos de um tema atualíssimo que leva o título
"Encontro com os Muçulmanos".
Embora este curso tenha tido o seu começo por volta
de 1994, com redação original em alemão e esta
nossa edição em português seja de
2001 (FFB=Família Franciscana do Brasil), o assunto é de interesse geral nos dias atuais e futuros.
Devemos ver o tema sem preconceitos, isto é, com idéias mal formadas sem melhor conhecimento. É preciso, como em tudo na vida, encarar a situação, analisá-la/s com
prudência e juízo, e por
fim tomar a/as devida/as posições. ( Daí o lema: "Ver, Julgar e Agir").
a) Quem é muçulmano?
É todo aquele/a que pratica a religião
fundada por MAOMÉ, nascido nela ou a
ela ter-se convertido. Esta é a religião do
Islã, ou seja,
da inteira submissão a Deus
(Alá).
b) Que outros nomes se dá a esses seguidores?
Além de muçulmanos eles são conhecidos
como islamitas, maometanos ou em forma não mais usada
hoje por aqui: Mafomistas (de: Mafoma outra denominação de Maomé.
c) Quem é Maomé?
MAOMÉ ou MOHAMAD é um personagem histórico que
nasceu na Arábia por volta do ano 570 da era cristã (final do século VI) em Meca, a mais importante cidade da imensa Península Arábica. Teve
uma infância e juventude muito sofrida, pois ficou órfão ainda
muito pequeno.
Ainda jovem firmou pé saindo da vida miserável que levava em casa dos tios que o adotaram. Casou-se
aos 25 anos com Chadidsha (ou Kadidja) que tinha quarenta anos, viúva e muito rica. Foi empregado dela conduzindo ricas
caravanas de camelos em longas e perigosas viagens comerciais pela Arábia e países
vizinhos, obtendo dela total confiança e afeto.
Chadidsha (ou Kadidja) foi-lhe de uma
fidelidade nos tempos de extrema provação. Maomé viveu com ela em monogamia até a sua morte, quando ele mesmo já tinha uns cinquenta anos. Só depois da morte dela entrou em ligações poligâmicas (teve
outras mulheres). Mais Tarde sua mulher predileta entre as outras era Aischa,
filha de Abu Bakr (ou Abdul Becre) eleito primeiro Califa, depois da morte de Maomé, ocorrida em 632 D.C.
d) Como começou o Islamismo?
Por volta do seu quadragésimo (40°) aniversário, teve Maomé sonhos e
visões, sendo prevenido de futuros acontecimentos religiosos.
Dizem os seus discípulos, que no alto do
Monte Hira, para onde se retirava anualmente durante um mês, recebeu a primeira revelação do Arcanjo Gabriel, seguida de muitas outras. Essas
revelações foram recolhidas no CORÃO ou ALCORÃO, o livro
sagrado, em que se baseiam a religião e jurisdição do mundo islâmico.
e) A
difusão do Alcorão: como se deu?
A transmissão e a difusão do Alcorão se deu de
forma favorável devido as circunstâncias: o primeiro sucessor de Maomé na direção da
comunidade muçulmana, o califa Abu Bakr (de 632 a 634), ordenara a coleção de todas as palavras reveladas ao profeta, das quais se
tinha conhecimento. O terceiro califa, Othman (de 634 a 656) mandou fazer uma
comissão de redação que
aprontou, apenas vinte anos depois da morte de Maomé, texto codificado e definitivo (652), cuja integridade é garantida até hoje.
(Segue no mês de novembro/15) PARTE II
Paz e Bem!
A Formação
PASSATEMPO FRANCISCLARIANO
Que tal dá um colorido. Use sua criatividade.
PRECE PELAS MISSÕES.
Senhor, a messe é grande e os operários
são poucos. São muitas as terras onde a palavra de vosso Filho
ainda não foi semeada. Outrora suscitastes na Igreja muitos
homens e mulheres que através do trabalho missionário souberam dar frutos
em terras sedentas da mensagem do Evangelho de Cristo, Concedei aos que
vos pedem o mesmo ardor missionário, que pela sua constante dedicação
e pela vidaevangélica possam suscitar o surgimento de uma nova terra e
fazer de todos os seres humanos uma só família reunida no amor.
CAÇA PAIA VRAS - Na oração acima tem umas palavras
sublinhadas; encontre-as no quadro abaixo.
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A
MISSÃO DE FRANCISCO TAMBÉM É NOSSA!
FONTES FRANCISCANAS E CLARIANAS -
TRATADO DOS MILAGRES
> Na Sicília, no lugar chamado Piazza Armerina, já havia sido feita a encomendaçõo da alma de
um jovem; mas, depois que seu fez uma promessa ao santo pai, foi chamado de
volta das
portas da morte. (62)
> Na mesma aldeia, quando um jovem,
quando um jovem, chamado Alexandre, estava puxando
uma corda para um alto rochedo,
rompida a corda, foi precipitado do alto da rocha; foi levado
como morto, como
se pensava. Seu pai mergulhado em lágrimas e soluços, se dirigiu a São
Francisco, o Santo de Cristo, e
recebeu o jovem de volta, soo e salvo. (63)
> Na Diocese de Volterra, havia um homem,
chamado Riccomagno, que mal conseguia arrastar-se
pelo chão com as mãos. Até mesmo a mãe o havia abandonado, por causa do monstruoso
inchaço. Consagrando-se ao bem-aventurado Francisco,
imediatamente foi curado.(168)
> Na Sicília, o santo curou, de modo maravilhoso, certo homem
chamado Pedro, molestado por
uma hérnia inguinal, quando fazia a promessa de visitar o túmulo do santo. (115)
PAZ E BEM!
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