quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

ARAUTO DO GRANDE REI

BOLETIM INFORMATIVO DE DEZEMBRO DE 2013

Presépio e Eucaristia

A conjunção Belém-Greccio, manjedoura-altar já estava presente na liturgia natalina e também na tradição literário-eclesiástica. De fato, percorrendo o tesouro dos escritos eclesiásticos que nos foram legados pelos séculos anteriores, ficamos impressionados em encontrar repetidas vezes a presença da ligação entre Belém e o altar eucarístico. Como em Belém, assim também Jesus desce entre os homens. Em Belém os pastores trouxeram seus dons. Os fiéis, por sua vez, acorrem com suas ofertas ao altar.
A aproximação entre Belém e eucaristia, aliás, é facilmente intuível. “Belém” significa “casa do pão”. O próprio Jesus se tinha definido como “pão descido do céu”, o “pão da vida”, destinado a nutrir seus fiéis no santo sacrifício. Logo que nasceu foi colocado no presépio, isto é, na manjedoura dos animais. Parece que esta circunstância tenha levado antes de tudo os escritores sacros e os oradores da época a vislumbrar ali uma imagem da eucaristia.
Na liturgia do Natal do assim dito Sacramentário gregoriano anualmente ocorria o seguinte texto: “Este que é o pão dos anjos, no presépio da Igreja se tomou alimento dos animais que crêem”.
De fundamental importância também, porque muito usada, é a glosa ordinária a respeito da Sagrada Escritura (século IX) que, comentando São Lucas, explica: “posto no presépio, isto é, o corpo de Cristo no altar”. Aelredo de Rielvaux (abade cistercense do século XII) escreve: “O presépio de Belém, o altar da Igreja… Não temos nenhum sinal tão grande e evidente do nascimento de Cristo, quanto seu corpo e sangue que diariamente comemos no santo altar. Aquele que uma vez nasceu da Virgem, vemo-lo cotidianamente imolado por nós. Por isso, irmãos, acorramos com presteza ao presépio do Senhor….”. A analogia entre Belém e o altar eucarístico ocorre ainda em outros autores do século XII, como Honório de Autun, Hugo de São Vítor, São Bernardo, Zacarias Crisopolitano, Guarnério de Rochefort, Guerrico de Igny. Este último assim se exprime num sermão natalino: “Irmãos, vós também hoje encontrareis um menino envolto em panos e colocado no presépio do altar”. Pedro de Blois, quase contemporâneo de São Francisco, exprime-se mais ou menos com as mesmas palavras: “Irmãos, embora não sejais pastores, hoje vereis o nosso pequeno, que muitos reis e muitos profetas quiseram ver, havereis de vê-lo colocado no presépio do altar, não em aparência de glória, mas envolto em panos”. A idéia do presépio eucarístico, comum a escritores e oradores daquela época, foi retomada, como é fácil perceber, por miniaturistas e artistas, escultores e pintores. A originalidade de Francisco foi de traduzir de forma plástica, simples e realista, ao alcance de todos, a atualização do mistério do nascimento histórico no mistério sacramental da eucaristia.
Não se pode dizer que, para Francisco bem como para os outros autores citados a esse respeito, a atualização do nascimento de Cristo no mistério da Eucaristia seja entendida em sentido indireto, porque o sacramento da eucaristia atualiza direta e propriamente o sacrifício da cruz e o mistério da ceia.


Texto do “Dicionário Franciscano”, uma publicação da Editora Vozes/Cefepal


É Tempo de Advento


Somos convidados a esperar a vinda daquele que plenifica a nossa vida.Primeiramente, queremos reviver em nosso interior a esperança do povo de Israel, povo da promessa. As palavras da Escritura que vamos ouvindo ao longo do Advento vão colocando um novo elã em nosso interior: um menino vai nascer, seu nome é Emanuel, Príncipe da paz, Rei do século futuro. Quando ele chegar vai começar o tempo em que espadas e armas de guerra se transformarão em arados e instrumentos para preparar as terras em vista das plantações. Virá na calada da noite. Quando ele chegar, os anjos cantarão a cantiga da paz.O tempo litúrgico do Advento nos faz reviver a primeira vinda do Senhor. Isaías fala da Virgem que conceberá e dará à luz a um menino. O Batista, ainda no seio de sua mãe, saltará de alegria com a chegada desse menino que é o desejado das colinas eternas. Advento é tempo de prestar atenção nas visitas do Senhor no cotidiano de nossas vidas. Advento é tempo de esperar e não querer se acomodar às coisas que fazemos de maneira tão rotineira. O Advento clama por novidade. O Advento coloca dentro de nós um renovado desejo de santidade. Não podemos ser meros praticantes de orações e pessoas que colocam gestos corretos. Não podemos ser pessoas do mínimo, mas do máximo.Além de uma correção de vida, precisamos ter em nós um fogo santo que nos faça amar aquele que vem com “fome” espiritual.
Esperamos que nossa casa não seja apenas abrigo que nos proteja dos ardores do sol, do frio da chuva, não seja apenas lugar de segurança contra os ladrões, espaço onde ficam nossos livros, onde comemos.
Nesse tempo do Advento temos o direito de esperar que Deus permita que nossa casa seja um lar, um espaço de encontro de pessoas que se estimam, uma hospedaria para Deus quando ele se dignar ser nosso visitante invisível.

Frei Almir Ribeiro Guimarães



A confissão cura a alma



"Todos os grandes santos confessores, como o Cura d'Ars, São Leopoldo Mandic, São Pio de Pietrelcina, também analisavam cuidadosamente o seu próprio estado de saúde espiritual, utilizando-se muitas vezes do confessionário", explicou o cardeal Mauro Piacenza na abertura da 3ª Semana Internacional da Reconciliação, realizada no final de novembro em San Giovanni Rotondo.
O cardeal afirmou que a frase "Creio na remissão dos pecados" é uma antiga profissão de fé, de origem romana, tradicionalmente ligada o anúncio dos próprios apóstolos, e que atingiu a sua formulação definitiva já no século II, embora pequenas variações no texto possam ter ocorrido no período carolíngio.
Em sua raiz, o Credo dos Apóstolos é uma forma extraordinária de professar a fé, afirmou o cardeal, recordando que "Cristo derramou o dom do Espírito Santo sobre os apóstolos vinculando-o à remissão dos pecados cometidos pelos homens".
Apontando no batismo "a primeira e principal forma de remissão dos pecados por obra do Espírito Santo", Piacenza declarou que o batismo e a penitência estão intimamente ligados, já que esta última é referida muitas vezes como um “segundo batismo" ou até mesmo como a "segunda penitência", reconhecendo o batismo como a primeira.
O papa Francisco, recentemente, perguntou aos fiéis se eles sabiam o dia em que foram batizados, para comemorá-lo como se comemora o aniversário de nascimento. Disse o papa: "Quando vamos confessar as nossas fraquezas, os nossos pecados, nós pedimos o perdão de Jesus e também renovamos o batismo com esse perdão. E isso é bonito, é como comemorar o dia do nosso batismo em cada confissão".
De acordo com o penitenciário-mor, o batismo e a confissão reabrem as portas que estavam fechadas por causa das nossas fraquezas. "Deixar-se perdoar por Deus, deixar-se amar pelo amor divino que purifica, é um aspecto fundamental do nosso ser cristãos e, em particular, do nosso ser sacerdotes", ressaltou, acrescentando que um padre "que não se reconcilia com Deus dificilmente será um bom reconciliador dos homens com Deus".
"Ao levantar a mão em bênção e pronunciar a fórmula prescrita de absolvição, o que o sacerdote faz é emprestar o seu corpo e a sua voz para o próprio Senhor, que banha a alma do penitente com o mérito do seu precioso sangue expiatório: aquele sangue que, juntamente com a água, símbolo batismal, fluiu do seu lado sagrado na cruz".

A confissão, prosseguiu o cardeal, não é um trabalho de rotina, muito menos um "aconselhamento", mas um "mistério da fé" e um "sinal sacramental". "É preciso lembrar que o padre, no confessionário, como em outros âmbitos do seu ministério, não fala em seu próprio nome, mas em nome de Cristo e da Igreja, da qual ele é humilde ministro". E esta mesma palavra, do latim minister, significa precisamente servo, "aquele que está a serviço".

Como humildes trabalhadores na vinha do Senhor, acrescentou Piacenza, "nós não somos chamados a reinventar a doutrina e a moral. O que nós temos é o dever de orientar as consciências à luz delas".
O cardeal exortou os sacerdotes a se manterem disponíveis para ouvir as confissões individuais dos fiéis: "É altamente desejável que todos os dias haja um padre no confessionário, inclusive em horários determinados, para que as pessoas possam vê-lo à espera das almas que precisam ser reconciliadas com Deus".
"A experiência ensina que os fiéis recebem este sacramento com alegria nos locais em que eles sabem e veem que há sacerdotes disponíveis. E não podemos nos esquecer da possibilidade de facilitar o recurso dos fiéis ao sacramento da reconciliação e da penitência também durante a celebração da Santa Missa".
Cardeal Mauro Piacenza


"Que o grito dos pobres nunca nos deixe indiferentes"

   Por ocasião da solenidade da Imaculada Conceição de Maria, como manda a tradição, o Santo Padre deslocou-se, pelas 16 horas, à Praça de Espanha, no centro de Roma, para depositar flores e presidir a um momento de oração junto da imagem de Nossa Senhora, ali colocada no século XIX, por vontade do Papa Pio IX, no alto de uma coluna, para celebrar a proclamação, em 1870, do dogma da Imaculada Conceição.
Eis a oração que o Santo Padre dirigiu a Nossa Senhora:
Virgem Santa e Imaculada, a Ti, que és a honra do nosso povo,
e a defensora atenta da nossa cidade, nos dirigimos com confiança e amor.
Tu és a Toda Bela, ó Maria! Em Ti não há pecado.
Suscita em todos nós um renovado desejo de santidade: 
brilhe na nossa palavra o esplendor da caridade, 
habitem no nosso corpo pureza e castidade, 
torne-se presente na nossa vida toda a beleza do Evangelho
Tu és a Toda Bela, ó Maria, Em Ti se fez carne a Palavra de Deus.
Ajuda-nos a permanecer na escuta atenta da voz do Senhor: 
nunca nos deixe indiferentes o grito dos pobres, 
não nos encontre distraídos o sofrimento dos doentes e dos carecidos, 
comovam-nos a solidão dos idosos e a fragilidade das crianças, 
seja sempre amada e venerada por todos nós cada vida humana.
Tu és a Toda Bela, ó Maria! Em Ti, a alegria plena da vida bem-aventurada, com Deus
Faz com que não percamos o significado do nosso caminho terreno, 
ilumine os nossos dias a luz gentil da fé, 
oriente os nossos passos a força consoladora da esperança, 
anime o nosso coração o calor contagioso do amor
permaneçam os olhos de todos nós bem fixos em Deus, onde se encontra a verdadeira alegria.
Tu és a Toda Bela, ó Maria!
Escuta a nossa oração, escuta a nossa súplica: 
haja em nós a beleza do amor misericordioso de Deus em Jesus, 
seja esta divina beleza a salvar-nos e a salvar a nossa cidade, o mundo inteiro.
Amém!

http://www.franciscanos.org.br


 Ritual de Entrada de novos irmãos!
Dia 17 de novembro, festa de nossa padroeira Santa Isabel da Hungria, os irmãos Daniel Silbernagel e, Maria das Graças Amorelli, fizeram o seu ritual de entrada em nossa fraternidade.
Que São Francisco e Santa Clara de Assis estejam intercedendo a Deus pela vida e vocação destes nossos irmãos cuja chegada em nossa fraternidade nos trouxe tanta felicidade!

                           
Nas foto acima Maria das Graças Amorelli e Daniel Silbernagel assinam seu pedido de admissão ao tempo de formação.




Ao lado, os irmãos recebem a Regra e vida que toda a fraternidade observam como medula do Evangelho que é.






Os irmãos lêem o seu pedido de admissão a vida fraterna!






JUBILEU DE VIDA EVANGÉLICA

Dia 20 de novembro às 15h, Frei Luis, a nossa irmã Ministra e um grupo de irmãos(ãs) de nossa fraternidade, visitaram a nossa irmã Carolina Luzia de Jesus para celebrar o seu jubileu de 25 anos de vida evangélica. Carolina, que deixou sua marca em nossa fraternidade, em nossa paróquia e em sua comunidade do Duarte da Silveira com uma vida ativa, em um voluntariado consciente, afirma o quanto Deus é bom conosco pois, se a vida toda se dedicou ao serviço na Igreja, agora, que já não tem condições de sair de casa devido a dificuldade em andar, hoje por este motivo, pode se dedicar a leitura da Palavra de Deus e oração. Atualmente ela esta lendo o livro de Baruc.
Que todos os nossos irmãos(ãs), enfermos e os ativos, possam seguir este exemplo de vida evangélica buscando na palavra de Deus e na oração, força para passar pelas tribulações com alegria no coração, unindo os seus sofrimentos ao sofrimento de Cristo.





FOLDER DISTRIBUÍDO NA MISSA DAS 16:15 HS DO DIA 07 DE DEZEMBRO DE 2013 NA IGREJA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

INFORMATIVO

Ano V  -  DEZEMBRO DE 2013 -  Nº  07

ESPIRITUALIDADE  FRANCISCANA

SANTA  ISABEL  DE  HUNGRIA

Continuação

UM AVISO

Era o ano de 1231. Uma noite, como Isabel estivesse deitada, meio dormindo, meio rezando, Cristo lhe apareceu cerca­do de uma luz deliciosa, e lhe disse em voz muito suave: "Vem, serva minha, chegou o tempo em que te serão recom­pensados os trabalhos, a pobreza, a misé­ria que tomaste sobre ti, por meu amor. Vem, minha terna amiga, minha esposa escolhida, vem comigo para o Taberná­culo que meu Pai te há preparado desde toda a eternidade”.
Apenas despertou, tratou logo de "em­preender os preparativos para a feliz via­gem; dispôs tudo para o seu funeral e enterro; foi pela última vez, visitar todos os seus enfermos, abençoou-os e repartiu entre eles e suas servas tudo que lhe restava.
 O anúncio de sua morte causou-lhe grande satisfação. Vigiara e orara, havia anos, esperando com ânsia que viesse o Senhor bater-lhe a porta.
E poucos dias após, foi minada por uma febre ardente, mas conservou-se sempre satisfeita e alegre, constantemente ocupa­da em orar.
Conta um antigo historiador, que o seu Anjo da Guarda, na voz de um passari­nho, veio anunciar-lhe a eterna alegria: Revelara-lhe que em três dias morreria.

No domingo seguinte, depois das mati­nas, Isabel confessou-se com o Mestre Conrado, e este, acabada a confissão, per­guntou-lhe quais eram as suas últimas vontades acerca dos bens e dos móveis que lhe pertenciam.
— "Bem sabeis, que renuncei a tudo, e antes de mais nada, à minha vontade. Se vós houvésseis permitido, teria já renun­ciado a tudo e vivido numa cela com a ração necessária que os pobres recebem. Distribuí, pois, entre eles tudo o que deixo, exceto este vestido velho e usado,  com o qual quero ser enterrada. Portanto não faço testamento: não tenho outro herdeiro senão Jesus Cristo"!
A única disposição que fez acerca de suas exéquias, foi para ser sepultada na igreja dos franciscanos, por ela fundada.
Desejava que seu corpo, depois da mor­te, descansasse no lugar onde ultima­mente tinha vivido e trabalhado.

A RECOMPENSA

Chegou a hora em que devia abrir-se a cortina que separava ainda da glória in­finita de Deus e do céu, esta alma santa e amiga do Senhor.
A cortina, porém, que existe entre nós e a eternidade, é o tecido do corpo.
Perto da meia-noite, o rosto de Isabel tornou-se de um tal modo resplandecen­te, que mal se podia encarar. Era como se já se cumprisse nela a palavra da Sagra­da Escritura: "Os Santos no reino de meu Pai resplandecerão como o sol".
— "Eis aqui a hora, disse Isabel, em que a Virgem Maria deu à luz. Oh Ma­ria! vinde em meu auxílio. Aproxima-se o momento em que Deus chama sua amiga para as núpcias. Vem o esposo buscar a esposa. Desprezei o reino do mundo pelo amor de Jesus Cristo, meu Senhor, a quem via e amava, em quem acreditava".
Em seguida, pediu silêncio baixou a cabeça, caindo como num doce sono, e rendeu o seu último suspiro.
O seu corpo foi transportado pelos Re­ligiosos Franciscanos para a humilde ca­pela do hospício de S. Francisco, a mesma capela onde Isabel costumava orar.
Na noite precedente, enquanto canta­vam as vésperas dos defuntos, a abadessa de um mosteiro distante, que viera tomar parte na cerimônia fúnebre, ouviu fora, um canto de extraordinária harmonia.
Então viu, sobre o telhado da Igreja, um número infinito de passarinhos até então nunca vistos na Thuringia, os quais cantavam com modulações tão suaves e variadas, que todos os assistentes, fica­ram cheios de admiração.
Dir-se-ía quererem celebrar, a seu modo, as gloriosas exéquias.
Eram os Anjos enviados por Deus, di­ziam alguns, a fim de convidar para o céu a alma de Isabel, e que agora desciam de novo para honrar-lhe o corpo com cân­ticos de celeste alegria.

MILAGRES

As exéquias foram celebradas com a maior solenidade. Talvez ninguém se lem­brasse de orar pelo descanso eterno de Sta. Isabel, pois quem a viu ou tão somente ouvira nela falar, ficara convencido da bemaventurança que sua alma gozava.
Todos elevavam ao céu expressões de fervorosa devoção, implorando a própria Isabel, que intercedesse por eles e conti­nuasse assim, no céu, a obra de misericór­dia e amor aos pobres, que começara aqui na terra.
Grandes milagres deram-se sobre o túmulo de Sta. Isabel. Míseros atacados de graves doenças, surdos, leprosos, para­líticos, e tantos outros infelizes, que vi­nham implorar generosidade, voltavam inteiramente curados.
Almas aflitas e oprimidas pelo jugo do pecado, homens dominados pelas próprias fraquezas e orgulho, pelo ódio e avareza, regressavam arrependidos e convertidos, passando a viver uma vida de mais amor e perdão ao próximo.
Conrado, que tomara parte na infame expulsão de sua cunhada viúva, a duqueza Isabel, do castelo de Wartburgo, foi tam­bém regenerado e convertido. Mostrando-se inteiramente transformado, no ano de 1237, após tomar o hábito da Ordem Teutônica, na Igreja do Hospício, fundada por Sta. Isabel, foi eleito superior da Ordem. Distinguiu-se por sua grande piedade e ilimitada caridade.
Foi este conde Conrado que se dedicou à divulgação da devoção e à canonização de sua cunhada, com o mesmo zelo com que se empenhara o finado mestre Con­rado, confessor e amigo leal de Sta. Isabel.
Por ocasião de sua romaria a Roma, o conde Conrado nas suas conversações que teve com o soberano Pontíficie, falou-lhe a respeito da grande santidade de Isabel, e pediu-lhe com instância, que a canoni­zasse.

Continua no informativo – Ano IV -            JANEIRO DE 2014  -  Nº  08

.X.X.X.X.X.X.X.X. 

SANTOS FRANCISCANOS

MES DE DEZEMBRO
1 — B. Antonio Bonfadini, 1ª Ordem
2 — B. Carlos de Blois, 3ª Ordem.
3 — S. Donino, mártir de Ceuta, 1ª Ordem.
4 — B. Pedro de Sena, 3ª Ordem.
5 — S. Hugolino,   mártir   de  Ceuta, 1ª Ordem                  
6 — S. Samuel, mártir de Ceuta, 1ª Ordem
7 — S. Maria José Rosselo, 3ª Ordem.
8 — IMACULADA CONCEIÇÃO
9 — B. João Romano, 3ª Ordem, mártir no Japão
10 — B. Engelberto Kolland, 1ª Ordem, mártir
11 — B. Hugolino Magalotti, 3ª Ordem.
13 — B. Conrado de Ofida, 1ª Ordem.
14 — B. Bártolo de S. Gimignano, 3ª Ordem.
15 — B. Maria   Francisca   Schervier, 3ª Ordem Regular
17 — B. João   de   Montecorvino, 1ª Ordem, culto ainda não aprovado
22 — S. Francisca Xavier Cabrini, 3ª Ordem.
23 — B. Nicolau Fatore, 1ª Ordem.
25 — SOLENIDADE DA NATIVIDADE DE JESUS
26 — B. Bentivólio de Bonis, 1ª Ordem.
29 — B. Gerardo de Valença, 1ª Ordem
30 — B. Margarida Colona, 2ª Ordem