quarta-feira, 21 de outubro de 2015

ARAUTO DO GRANDE REI

BOLETIM INFORMATIVO DE OUTUBRO DE 2015


07 de Outubro - Nossa Senhora do Rosário


    Inocêncio III decidiu colocar um fim à heresia albigense, instalada no sul da França. O pontífice enviou para lá dois sacerdotes, Diego de Aceber e Domingos de Gusmão. Como o primeiro teve morte súbita, a missão ficou por conta do segundo. Mas a questão foi resolvida com muita eficiência, pois ele acabou contando com uma forte aliada: a Virgem Maria.
    Diz a tradição que, em 1207, o então fundador da Ordem dominicana estava na cidade francesa de Santa Maria de Prouille inaugurando o primeiro convento feminino de sua congregação. Na capela desse convento, Nossa Senhora apareceu a Domingos de Gusmão e ensinou-lhe a oração do Rosário, para ser difundida como arma da fé contra todos os inimigos do cristianismo e também para a salvação dos fiéis. A partir daí a Ordem Dominicana se tornou a guardiã do Rosário, cujos missionários iniciaram a propagação do culto em todo o mundo. 
    Outra intercessão de Nossa Senhora sob a força da oração do Rosário se deu no século XVI, quando os turcos muçulmanos pretendiam dominar a Europa. O papa Pio V convocou as nações católicas a unirem suas tropas e seguirem para Veneza, que há três anos lutava sozinha, impedindo o avanço do exército turco. E pediu para toda comunidade cristã rezar o Santo Rosário pedindo ajuda à Virgem Maria, nesse momento tão decisivo. No dia 7 de outubro de 1571, as tropas cristãs se uniram e houve a famosa batalha naval de Lepanto, nas águas da Grécia, sob domínio turco. Num combate de três horas, os cristãos venceram os muçulmanos, colocando um ponto final na ameaça turca à Europa pelo mar.
    No ano seguinte, o mesmo papa Pio V, instituiu a festa a "Nossa Senhora da Vitória", para celebrar o Rosário e recordar o êxito obtido na batalha de Lepanto por intercessão de Maria Santíssima. A celebração ocorria em toda a cristandade, mas em datas diferente. Em 1913, o Papa Pio X fixou a data da celebração em 7 de outubro para toda a Igreja. A partir de 1960, com a reforma do calendário litúrgico, o papa João XXIII proclamou o novo título mariano para essa festa Nossa Senhora do Rosário e dedicou o mês de outubro ao Santo Rosário e às missões  apostólicas.
O culto chegou às Américas através dos missionários dominicanos, vindos com as expedições colonizadoras, nas primeiras décadas do século XVI

                                                                                  Texto: Paulinas Internet


 São Benedito, o Negro
1526 - 1589


05 DE OUTUBRO - SÃO BENEDITO, O NEGRO

    Religioso da Irmandade de São Francisco de Assis (1526-1589)
   Hoje é um dia muito especial para o povo brasileiro. Comemora-se o dia de são Benedito, um dos santos mais queridos e cuja devoção é muito popular no Brasil. Cultuado inicialmente pelos escravos negros, por causa da cor de sua pele e de sua origem era africano e negro , passou a ser amado por toda a população como exemplo de humildade e pobreza. Esse fato também lhe valeu o apelido que tinha em vida, "o Mouro". Tal adjetivo, em italiano, é usado para todas as pessoas de pele escura, e não apenas para os procedentes do Oriente. Já entre nós, ele é chamado de são Benedito, o Negro, ou apenas "o santo Negro".
    Há tanta identificação com a cristandade brasileira que até sua comemoração tem uma data só nossa. Embora em todo o mundo sua festa seja celebrada em 4 de abril, data de sua morte, no Brasil ela é celebrada, desde 1983, em 5 de outubro, por uma especial deferência canônica concedida à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
    Benedito Manasseri nasceu em 1526, na pequena aldeia de São Prateio, em Messina, na ilha da Sicília, Itália. Era filho de africanos escravos vendidos na ilha. O seu pai, Cristóforo, herdou o nome do seu patrão, e tinha se casado com sua mãe, Diana Lancari. O casamento foi um sacramento cristão, pois eram católicos fervorosos. Considerados pela família à qual pertenciam, quando o primogênito Benedito nasceu, foram alforriados junto com a criança, que recebeu o sobrenome dos Manasseri, seus padrinhos de batismo.               Cresceu pastoreando rebanhos nas montanhas da ilha e, desde pequeno, demonstrava tanto apego a Deus e à religião que os amigos, brincando, profetizavam: "Nosso santo mouro". Aos 21 anos de idade, ingressou entre os eremitas da Irmandade de São Francisco de Assis, fundada por Jerônimo Lanza sob a Regra franciscana, em Palermo, capital da Sicília. E tornou-se um religioso exemplar, primando pelo espírito de oração, pela humildade, pela obediência e pela alegria numa vida de extrema penitência.
Na Irmandade, exercia a função de simples cozinheiro, era apenas um irmão leigo e analfabeto, mas a sabedoria e o discernimento que demonstrava fizeram com que os superiores o nomeassem mestre de noviços e, mais tarde, foi eleito o superior daquele convento. Mas quando o fundador faleceu, em 1562, o papa Paulo IV extinguiu a Irmandade, ordenando que todos os integrantes se juntassem à verdadeira Ordem de São Francisco de Assis, pois não queria os eremitas pulverizados em irmandades sob o mesmo nome.
Todos obedeceram, até Benedito, que, sem pestanejar, escolheu o Convento de Santa Maria de Jesus, também em Palermo, onde viveu o restante de sua vida. Ali exerceu, igualmente, as funções mais humildes, como faxineiro e depois cozinheiro, ganhando fama de santidade pelos milagres que se sucediam por intercessão de suas orações. Eram muitos príncipes, nobres, sacerdotes, teólogos e leigos, enfim, ricos e pobres, todos se dirigiam a ele em busca de conselhos e de orientação espiritual segura. Também foi eleito superior e, quando seu período na direção da comunidade terminou, voltou a reassumir, com alegria, a sua simples função de cozinheiro. E foi na cozinha do convento que ele morreu, no dia 4 de abril de 1589, como um simples frade franciscano, em total desapego às coisas terrenas e à sua própria pessoa, apenas um irmão leigo gozando de grande fama de santidade, que o envolve até os nossos dias. Foi canonizado, em 1807, pelo papa Pio
VII. Seu culto se espalhou pelos quatro cantos do planeta. Em 1652, já era o santo padroeiro de Palermo, mais tarde foi aclamado santo padroeiro de toda a população afro-americana, mas especialmente dos cozinheiros e profissionais da nutrição. E mais: na igreja do Convento de Santa Maria de Jesus, na capital siciliana, venera-se uma relíquia de valor incalculável: o corpo do "santo Mouro", profetizado na infância e ainda milagrosamente intacto. Assim foi toda a vida terrena de são Benedito, repleta de virtudes e especiais dons celestiais provindos do Espírito Santo.

                                                                                      Texto: Paulinas Internet



Viver a Espiritualidade Franciscana nos dias de hoje

    Falar de espiritualidade franciscana é falar de busca e de acolhida que nosso pai Francisco de Assis fez em seu itinerário de conversão. Toda autêntica conversão encerra como elementos fundamentais duas atitudes: uma busca e uma acolhida. Deus Pai toma a iniciativa: caminha para o homem, quer comunicar-lhe através dos acontecimentos, por meio de pessoas, pela beleza de sua Criação e Bondade, vai ao encontro do homem. A busca de Deus por sua vez é feita na intimidade de cada coração humano. Ouvindo esses apelos de Deus, Francisco acolhe, abre-se à comunhão com o Pai e com os irmãos. A penitência como obediência ao Mistério realizado em sua vida, faz com que Francisco de Assis, leve a tantos outros esse Deus que é Amor e serviço. 
     Esse encontro marcou tanto a vida de nosso seráfico pai que diante da beleza do santo Evangelho, só teve uma exclamação: "Eis o que pretendo, eis o que procuro, eis o que desejo de todo o meu coração", (l Celano 1,2). Surge então uma profunda espiritualidade que o franciscano secular deve viver a exemplo de seu pai fundador.


A Espiritualidade da O.F.S. é uma
 "escola" de perfeição cristã

    A espiritualidade evangélica vivida por São Francisco e imitada por seus discípulos e irmãos franciscanos seculares tem como um dos critérios de vivência a parábola do fermento na massa (Mt13,33) que no silêncio, na obscuridade e na constância da fé, fazem crescer e dilatar o Reino de Deus. Aparece aqui com incrível clareza, o esforço de São Francisco por construir uma Fraternidade de "irmãos penitentes". A verdadeira penitência bem entendida dentro de uma espiritualidade que é escola de perfeição cristã, concretizada: no jejum; na abstinência de carne como recomenda a Santa Mãe Igreja; na maneira simples de se trajar; na oração comum com participação na oração oficial da Igreja; na recepção dos Sacramentos, de modo especial o da Reconciliação e o da Eucaristia; no pagamento do dízimo e praticando as obras de misericórdia corporais e espirituais. Vemos aqui, que a espiritualidade da O.F.S. engaja o franciscano secular numa escola de perfeição cristã. A exemplo de São Francisco, o franciscano secular abre-se através da vivência do Evangelho a um Deus que se faz Dom, Presença, Amor e sobretudo Comunhão, que em Jesus Cristo se coloca tão próximo que leva-nos a servir por amor principalmente aos mais necessitados e excluídos de nosso tempo. Na linha do relacionamento com o mundo e as criaturas, o franciscano secular faz essa experiência do amor serviço e da comunhão com todas as criaturas. Tudo lhe grita, tudo lhe fala da Paz e do Bem, da Bondade, da Generosidade e do Amor do Pai. Sente-se tão pequeno e humilde diante de tudo que o Senhor preparou para o homem que convida todos os seres e toda a Criação para cantar o Amor de Deus, como fez nosso seráfico pai, ao compor o Cântico do Irmão Sol. Essa visão mística de São Francisco de Assis enriquece grandemente a espiritualidade da O.F.S. e a faz notável como presença de serviço e de amor sem nenhuma pretensão de domínio, na obediência e numa generosa prontidão. Tal espiritualidade encontra seu sentido total quando se deixa conduzir pelas exigências do Pai Nosso. Por isso, para o franciscano secular nos dias de hoje é questão eminente e comprometedora, fazer da mística de São Francisco, sua espiritualidade como abordamos acima. Logo, poderemos responder ao mundo cada vez mais egoísta, hedonista e da cultura do descartável que somos autênticos filhos de São Francisco de Assis. Por tudo isso elucidado, o franciscano secular vive seu papel atual com muita responsabilidade diante dos desafios como Igreja em fraternidade. Sendo já uma pessoa consagrada a um estado de santidade pelo Batismo que o inseriu no Corpo Místico de Cristo, agregou-se numa comunidade de salvação, ao fazer a sua "profissão" na O.F.S., onde intensifica seu compromisso batismal e leva sua aliança com Cristo até às últimas consequências: santificar seu estado secular no mundo sendo sal e luz. Então, a pobreza, a humildade, a obediência, a pureza de vida, a penitência, o serviço aos irmãos em fraternidade que o leva a contemplação, faz com que o irmão secular, repita com sua vida e testemunho as mesmas atitudes de São Francisco que cativou a tantos e ainda hoje através desse carisma, continua a atrair muitos a esse seguimento de radicalidade.
   
    Finalmente, uma vez que a O.F.S. é uma verdadeira e autêntica escola de perfeição cristã é também uma autêntica Fraternidade, porque querida assim por São Francisco e porque nela se vive a espiritualidade evangélica da comunidade de irmãos "viver o Evangelho segundo o espírito de São Francisco é uma tarefa comunitária" promovida pela Igreja e em benefício da própria Igreja. Pela "profissão" numa Fraternidade que possui vários níveis: local, regional, nacional e internacional; o franciscano secular se compromete a "viver em conjunto" a mesma vida, segundo o carisma de seu pai fundador. Isso se exprime pela promessa de "guardar e observar uma Regra" que é
seu maior tesouro e empenhado pela Profissão a viver o Evangelho à maneira de São Francisco e mediante uma Regra confirmada pela Igreja (Capítulo l n.2 da Regra Franciscana Secular de 24 de junho de 1978).

                                Irmão Daniel Silbernagel  -  Fonte: Espiritualidade Franciscana 
                                Secular,  Ed. CEFEPAL Documentos Franciscanos n. XIII

                               Fraternidade do Sagrado Coração de Jesus -Petrópolis - RJ.


CURSO BÁSICO DO CARISMA MISSIONÁRIO FRANCISCANO (CBCMF)

O ENCONTRO COM OS MUÇULMANOS (PARTE I)

    No mês de setembro passado, foi concluído o estudo da Lição n° 16 do nosso Curso Franciscano, que já está no seu terceiro ano. Como já dissemos antes, a finalidade é aprimorar o espírito missionário dos irmãos/ãs futuros formadores.
    Nesta lição tratamos de um tema atualíssimo que leva o título "Encontro com os Muçulmanos". Embora este curso tenha tido o seu começo por volta de 1994, com redação original em alemão e esta nossa edição em português seja de 2001 (FFB=Família Franciscana do Brasil), o assunto é de interesse geral nos dias atuais e futuros.
    Devemos ver o tema sem preconceitos, isto é, com idéias mal formadas sem melhor conhecimento. É preciso, como em tudo na vida, encarar a situação, analisá-la/s com prudência e juízo, e por fim tomar a/as devida/as posições. ( Daí o lema: "Ver, Julgar e Agir").

a) Quem é muçulmano?
     É todo aquele/a que pratica a religião
fundada por MAOMÉ, nascido nela ou a
ela ter-se convertido. Esta é a religião do
Islã, ou seja, da inteira submissão a Deus
(Alá).

b) Que outros nomes se dá a  esses seguidores?
    Além de muçulmanos eles são conhecidos como islamitas, maometanos ou em forma não mais usada hoje por aqui: Mafomistas (de: Mafoma outra denominação de Maomé.

c) Quem é Maomé?
    MAOMÉ ou MOHAMAD é um personagem histórico que nasceu na Arábia por volta do ano 570 da era cristã (final do século VI) em Meca, a mais importante cidade da imensa Península Arábica. Teve uma infância e juventude muito sofrida, pois ficou órfão ainda muito pequeno.
    Ainda jovem firmou pé saindo da vida miserável que levava em casa dos tios que o adotaram. Casou-se aos 25 anos com Chadidsha (ou Kadidja) que tinha quarenta anos, viúva e muito rica. Foi empregado dela conduzindo ricas caravanas de camelos em longas e perigosas viagens comerciais pela Arábia e países vizinhos, obtendo dela total confiança e afeto.
    Chadidsha (ou Kadidja) foi-lhe de uma fidelidade nos tempos de extrema provação. Maomé viveu com ela em monogamia até a sua morte, quando ele mesmo já tinha uns cinquenta anos. Só depois da morte dela entrou em ligações poligâmicas (teve outras mulheres). Mais Tarde sua mulher predileta entre as outras era Aischa, filha de Abu Bakr (ou Abdul Becre) eleito primeiro Califa, depois da morte de Maomé, ocorrida em 632 D.C.

d) Como começou o Islamismo? 
     Por volta do seu quadragésimo (40°) aniversário, teve Maomé sonhos e visões, sendo prevenido de futuros acontecimentos religiosos. Dizem os seus discípulos, que no alto do Monte Hira, para onde se retirava anualmente durante um mês, recebeu a primeira revelação do Arcanjo Gabriel, seguida de muitas outras. Essas revelações foram recolhidas no CORÃO ou ALCORÃO, o livro sagrado, em que se baseiam a religião e jurisdição do mundo islâmico. 

e) A difusão do Alcorão: como se deu? 
    A transmissão e a difusão do Alcorão se deu de forma favorável devido as circunstâncias: o primeiro sucessor de Maomé na direção da comunidade muçulmana, o califa Abu Bakr (de 632 a 634), ordenara a coleção de todas as palavras reveladas ao profeta, das quais se tinha conhecimento. O terceiro califa, Othman (de 634 a 656) mandou fazer uma comissão de redação que aprontou, apenas vinte anos depois da morte de Maomé, texto codificado e definitivo (652), cuja integridade é garantida até hoje.

                                                         (Segue no mês de novembro/15) PARTE II

                                                                            Paz e Bem!


                                                                           A Formação


PASSATEMPO FRANCISCLARIANO

Que tal dá um colorido. Use sua criatividade.                                           












PRECE PELAS MISSÕES.
Senhor, a messe é grande e os operários são poucos. São muitas as terras onde a palavra de vosso Filho ainda não foi semeada. Outrora suscitastes na Igreja muitos homens e mulheres que através do trabalho missionário souberam dar frutos em terras sedentas da mensagem do Evangelho de Cristo, Concedei aos que vos pedem o mesmo ardor missionário, que pela sua constante dedicação e pela vidaevangélica possam suscitar o surgimento de uma nova terra e fazer de todos os seres humanos uma só família reunida no amor.

CAÇA PAIA VRAS - Na oração acima tem umas palavras sublinhadas; encontre-as no quadro abaixo.

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A MISSÃO DE FRANCISCO TAMBÉM É NOSSA!

FONTES FRANCISCANAS E CLARIANAS -
TRATADO DOS MILAGRES

>       Na Sicília, no lugar chamado Piazza Armerina, já havia sido feita a encomendaçõo da alma de
         um jovem; mas, depois que seu fez uma promessa ao santo pai, foi chamado de volta das 
          portas  da morte. (62)
>       Na mesma aldeia, quando um jovem, quando um jovem, chamado Alexandre, estava puxando 
         uma corda para um alto rochedo, rompida a corda, foi precipitado do alto da rocha; foi levado
         como morto, como se pensava. Seu pai mergulhado em lágrimas e soluços, se dirigiu a Sã
         Francisco, o Santo de Cristo, e recebeu o jovem de volta, soo e salvo. (63)
>      Na Diocese de Volterra, havia um homem, chamado Riccomagno, que mal conseguia arrastar-se 
        pelo chão com as mãos. Até mesmo a mãe o havia abandonado, por causa do monstruoso 
        inchaço. Consagrando-se ao bem-aventurado Francisco, imediatamente foi curado.(168)
>     Na Sicília, o santo curou, de modo maravilhoso, certo homem chamado Pedro, molestado por
        uma hérnia inguinal, quando fazia a promessa de visitar o túmulo do santo. (115)



                                                                                         PAZ  E  BEM!