sexta-feira, 21 de julho de 2017

ARAUTO DO GRANDE REI

BOLETIM INFORMATIVO DE JULHO DE 2017

FREI MATHEUS HOEPERS


Nascido em 31 de Outubro de 1898 em São Martinho do Capivarí, SC. Filho de Henrique Hoepers e Catarina Arns, foi Batisado com o nome de Leonardo.
Em 20 de maio de 1908 entrou para o Seminário Franciscano de Blumenau e em 17 de janeiro de 1915 recebe o Habito Franciscano e inicia o noviciado. 1º de novembro de 1919 fez a profissão solene , 6 de março de 1921: ordenação Sacerdotal, em Petrópolis e sua 1ª missa em Forquilinha aos 19 de março de 1921.
Em 21 de janeiro de 1945, após uma intensa vida de dedicação aos estudos e trabalhos, sempre obediente à muitas transferências, retorna à Petrópolis como:  Guardião; professor de Teologia; prefeito de estudos; diretor da Ordem Terceira (hoje OFS); e responsável pela Ação Católica.
Dentre a grande cooperação que o nosso saudoso Frei Matheus nos deixou por herança, viemos compartilhar este tesouro extraído do livro elaborado por ele para formação dos Franciscanos Seculares daquele tempo e nosso.

HISTÓRIA DA SALVAÇÃO DEPOIS DE JESUS CRISTO

Todos os quatro Evangelhos terminam com os misté­rios da Páscoa cristã: A Paixão e Morte, Ressurreição e Ascensão de Jesus. Por estes mistérios Jesus se tornou o Cristo Redentor, merecendo e consumando a salvação do mundo. Como no Antigo Testamento o Sangue do Cordeiro Pascal libertou da morte os primogênitos de Israel no Egito, assim agora o Sangue do Cordeiro de Deus salva a humanidade da morte do pecado e não só salva da morte, ele faz participar a todos de sua vida e de sua glória. A comunhão de vida entre Cristo e os cristãos é tão completa que S. Paulo pode escrever aos Efésios (2,6) que «Deus nos sentou nos céus em Cristo Jesus».
  Para os homens poderem realmente participar em toda a riqueza da Salvação de Cristo, é condição que n'Ele estejam incorporados pela fé e pelo batismo  (Rom. 6). Por isso o ato final de Cristo Ressus­citado antes de despedir-se da terra foi enviar os apósto­los para anunciarem o Evangelho a todos os povos (Mt 28,18-20), fazendo-os discípulos seus e batizando-os  em  nome  do  Pai  e  do  Filho  e  do  Espírito Santo».
  Para o cumprimento desta missão Jesus envia do céu o Espírito Santo. Este é chama  do Espírito de Jesus (At 16,6-7). O assunto principal do Livro dos Atos dos Após­tolos é mostrar como o Espírito desceu sobre a Igreja, como Ele inspira os atos de Pedro e dos outros Apósto­los e depois de Paulo e dos diversos discípulos, ao pro­pagarem o Evangelho de Cristo. Deste modo a fé em Jesus Cristo  se  difundiu  a todas  as  regiões  mediterrâ­neas da Ásia, da Europa e da África.
  A mensagem evangélica era essencialmente universal (católica), isto é,  destinada a todos os povos da terra.
  Paulo travou uma luta tremenda contra os judaizantes que pretendiam submeter os pagãos a todas as exigências da lei mosaica. Isto teria transformado o cristianismo numa  insignificante  seita  do  judaísmo.  Mas  o   Espírito Santo vigiou pela obra de Cristo no mundo. Os Apósto­los, reunidos em Concílio, tomaram a defesa da tese de S. Paulo, Apóstolo das gentes. Eles decidiram: Para ser incorporado no novo Povo de Deus, basta aderir a Cristo pela fé e pelo batismo. Ao mesmo tempo tomaram algumas medidas disciplinares pelo bom entendimento entre os cristãos de origem pagã e os de origem judaica.
  Todos os homens são chamados a participar na mesma santidade evangélica, transmitida ao mundo pelos Após­tolos segundo a vontade de Cristo. Por isso,  a Igreja é católica, isto é, universal. Ela é una, santa e apostólica. Isto, porém, não impede que haja uma certa variedade de acordo com as diferenças existentes entre os diversos povos. O cristianismo de fato se desenvolveu conforme o gênio das nacionalidades que o acolheram.
Em toda parte surgiram santos, inspirados pelo Espírito Santo, que promoveram escolas de vida cristã. Também São Francisco no século XIII pelo exemplo e pela sua pregação se tornou o pai de uma espiritualidade, cha­mada por nós «evangélico-franciscana». Ela ainda sem­pre empolga milhares de cristãos para levá-los à união íntima com Jesus Cristo, dentro da Igreja católica.
  Todavia, no decorrer dos séculos, infelizmente, as ri­validades humanas,  os nacionalismos e diversas incompreensões trouxeram dissensões e divisões à grande fa­mília   cristã.   Houve   a   separação   de  vastos   grupos  da comunhão e da unidade católica. Entre os séculos V e X deu-se a dolorosa cisão entre as Igrejas do Oriente e as Igrejas de Roma. De consequências mais  profundas ainda foi a reforma  protestante  no  século  XVI.  Lutero, Calvino, Zwinglio encabeçaram um movimento de aberta revolta  contra  a  Igreja  católica  e  levaram  à  separação várias regiões da Europa. Inúmeras denominações cristãs, então se for­maram pelo protesto contra a autoridade da Igreja.
De outro lado o Concílio de Trento promoveu a verda­deira reforma, esclarecendo a doutrina de fé segundo as fontes da revelação. E muitos santos pelos seus exem­plos e pela sua pregação deram um novo impulso à vida cristã.
   Hoje vivemos  numa  era  nova  de  esperança  que  se restabeleça  unidade  e  união  entre  as  partes separadas do cristianismo. A oração de Cristo ao Pai na despedida do  cenáculo,  antes  da  Paixão,   «para  que  todos  sejam um»  (Jo 17,2,) é a senha do movimento que chamamos ecumenismo (= universalismo). Pois todos os que seria­mente querem ser cristãos sentem como um escândalo esta separação das diversas igrejas. Nas missões, entre os pagãos, elas apresentavam os mesmos Evangelhos, mas se combatiam mutuamente entre si. O movimento ecumênico agora deseja uma Igreja de Deus una e visí­vel, verdadeiramente universal e enviada ao mundo in­teiro. Trata-se, sobretudo, da unidade na fé e nos sacra­mentos e não de uma uniformização na disciplina e nos ritos. Todos procuram descobrir o que há de comum e de igual entre as diversas confissões cristãs e sobretudo se sentem responsáveis pelo cumprimento do manda­mento principal de Cristo: Amai-vos uns aos outros assim como Eu vos amei.
 O Concílio Vaticano II representa um grande esforço da Igreja para realizar ao máximo a missão que Cristo lhe confiou em relação a todos os homens. «Fazei discí­pulos meus todos os povos!» Que responsabilidade! E Cristo ainda promete para isso estar conosco até a con­sumação do mundo. Mas, na realidade, a Igreja ainda continua um pequeno rebanho (Lc 12,32) no meio de povos muito pouco cristianizados.
Cristo, entretanto, quer realizar a sua obra por intermé­dio dos cristãos. Enquanto estes não viverem o Evange­lho, os pagãos não poderão ser evangelizados. É para nós uma grave advertência a palavra de Gandhi de que os Evangelhos eram admiráveis e perfeitos, mas que estavam sendo pouco observados pelos cristãos. Podemos, pois, compreender a importância e a respon­sabilidade do compromisso da Ordem Franciscana Se­cular de viver no meio do mundo o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Frei Matheus hoepers
Livro: Roteiro de Formação dos
Franciscanos Seculares do Brasil.
1973
 
 Dia dos Avós. Dia de Sant'Ana e São Joaquim

Com alegria celebramos hoje a memória dos pais de Nossa Senhora: São Joaquim e Sant'Ana.

Em hebraico, Ana exprime "graça"e Joaquim equivale a "Javé prepara ou fotalece "
Alguns escritos apócrifos narram a respeito da vida destes que foram os primeiros educadores da Virgem Santíssima. Também os Santos Padres e a Tradição testemunham que São Joaquim e Sant'Ana correspondem aos pais de Nossa Senhora. 
Sant'Ana teria nascido em Belém. São Joaquim na Galileia. Ambos eram estéreis. Mas, apesar de enfrentarem esta dificuldade, viviam uma vida de fé e de temor a Deus.
O Senhor então os abençoou com o nascimento da Virgem Maria e, também segundo uma antiga tradição, São Joaquim e Sant'Ana já eram de idade avançada quando receberam esta graça.
A menina Maria foi levada mais tarde pelos pais Joaquim e Ana para o Templo, onde foi educada, ficando aí até ao tempo do noivado com São José. A data do nascimento e morte de ambos não possuímos, mas sabemos que vivem no coração da Igreja e nesta são cultuados desde o século VI.

                                   São Joaquim e Sant’Ana, Rogai por nós!
Fonte: Site Canção Nova!


Consagração pessoal ao Coração Imaculado de Maria
(oração escrita por Ir. Lúcia)

Virgem Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, ao Vosso Coração Imaculado nos consagramos, em ato de entrega total ao Senhor. Por Vós seremos levados a Cristo. Por Ele e com Ele seremos levados ao Pai.
Caminharemos à luz da fé e faremos tudo para que o mundo creia que Jesus Cristo é o enviado do Pai.
Com Ele queremos levar o Amor e a Salvação até os confins do mundo.
Sob a proteção do Vosso Coração Imaculado seremos um só povo com Cristo. Seremos testemunhas da Sua ressurreição. Por Ele seremos levados ao Pai, para glória da Santíssima Trindade, a Quem adoramos, louvamos e bendizemos.
 Amém.


domingo, 16 de julho de 2017

FOLDER DISTRIBUÍDO NA MISSA DAS 16:15 HORAS DO DIA 01 DE JULHO DE 2017 NA IGREJA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS


RUA FREI LUIZ,26
CEP 25685-020 PETRÓPOLIS – RJ
Blog: ofssagradopetropolis.blogspot.com
E-MAIL: ofssagradopetropolis@gmail.com
TEL: (24) 2242-7984

Reunião mensal: 3° domingo às 14:00 horas – com a Missa aberta a todos às 16:00 horas
Missa no 1° sábado de cada mês às 16:15

 horas na Igreja do Sagrado Coração de Jesus


INFORMATIVO
Ano IX  JULHO DE 2017 -  Nº  01

SANTO ANTONIO

                                                                                 Frei Hugo D. Baggio,OFM

3 — DOM FERNANDO

    Nestas lutas da juventude conta-se que, certo dia, quando a tentação recrudesceu, o jovem Fernando fez uma cruz na parede dura do coro da ca­tedral e fê-la com tanto vigor e tanta fé, que a pedra cedeu e lá ficou o sinal da cruz, até hoje, atestando a energia de Fernando e o poder do si­nal da cruz. É um episódio que revela a luta do jovem, mas igualmente sua determinação. Diz um seu biógrafo: "O certo é que aquilo foi tormen­ta angustiosa e dura. Não se tratava apenas do na­tural rebentar de uma juventude exuberante dentro da cândida inocência toda ela agarrada às certe­zas do dever. Outra coisa devia ter acirrado a luta muito mais. Aquele mundo de Lisboa, no que diz respeito aos bons costumes, que conste não se as­semelhava nada a canteiro de virtudes". Jovem puro e sonhando alto, Fernando procurou um lo­cal, que ao seu ver, representava uma indicação de Deus e uma maturação humana mais completa e segura.
    Assim resolveu-se pela vida religiosa. Havia em Lisboa um mosteiro de Agostinianos chamado de S. Vicente de Fora, construído já por D. Afon­so I. Ali foi bater Fernando. E em 1210 vestiu o hábito branco dos Cônegos de S. Agostinho e começou uma nova fase de sua vida, entre estudo sério e oração, formando assim uma brilhante inteligência e uma profunda espiritualidade que lhe serviriam de suporte para toda sua atividade pos­terior. Melhor lugar não poderia ter escolhido pa­ra encher seus alforjes para a longa e penosa ca­minhada que o Senhor lhe reservava, mas que se­ria também cheia de sucessos espirituais.
    Aproveitou o retiro que se lhe oferecia para mergulhar nos segredos de Deus e de sua alma, celebrando o ofício divino e cultivando as letras sagradas, como mandavam as Regras de S. Agos­tinho. Mas não era para Fernando, ainda, o lugar suficientemente retirado, como sonhara. . .

4 — MUDANÇA PARA COIMBRA

    Apesar dos esforços, não conseguia Fernando a concentração que buscava. Em torno do Mostei­ro a cidade de Lisboa cheia de recordações para ele, com seus barulhos entrando pelas janelas, ain­da que gradeadas. Os parentes a procurá-lo mui­tas vezes para matar as saudades que deixara. Os amigos a buscá-lo para um conselho ou para re­viver momentos de outrora de uma vida que o gesto de Fernando cortara. E com os amigos, as novidades e com as novidades as distrações que lhe desinquietavam o coração que ele tentava, a conselho de seu pai S. Agostinho, fazê-lo repousar só em Deus.
    Daí uma resolução heróica: deixar a terra na­tal. Completar a renúncia. Buscar outras terras. Lá em Coimbra, naquele tempo longe de Lisboa, havia o Mosteiro de S. Cruz, igualmente da Ordem Agostiniana, que gozava fama de virtudes e serie­dade nos estudos, além de um grupo de homens escolhidos, em santidade e ciência, que lhe povoa­vam os claustros. Fernando pediu transferência para este local. Recebeu-a e lá chegou em 1212, iniciando uma fase muito rica para sua formação e maturação espiritual e intelectual. Como diz um Autor: ali se fez santo e daí saiu doutor. Foi o armazenar para as horas de Deus, quando na Itá­lia e na França, mais tarde, a Igreja precisada a ele recorreu. Será só abrir as comportas e derra­mar sobre o povo de Deus o que em Santa Cruz de Coimbra bebera, no silêncio, no estudo e na oração.
    Entrou ali em contacto profundo com a Bí­blia, os Santos Padres, os escritores latinos da an­tiguidade, a teologia e a filosofia, disciplinas estas que o punham igualmente em contacto com os pen­sadores de todos os tempos. Neste universo mara­vilhoso, Fernando, trabalhou e labutou por nove anos, no fim dos quais era doutor consumado nas ciências divinas e humanas. Por isso, torna-se ao lado de um grande santo, um grande representante da cultura de seu século.

5 — O PADRE  D. FERNANDO

    Como Cônego da Ordem de S. Agostinho, Fer­nando recebeu antes do nome o título de Dom, que é uma abreviação da palavra latina "domi-nus", senhor, título que traduz respeito e posição social. Entrando na vida religiosa, consagrou-se a Deus, através dos votos religiosos de pobreza, obediência e castidade, pelos quais o homem tenta servir a Deus e ao próximo de uma forma desapegada e numa'entrega mais totalizante.
    Além de religioso, Fernando desejava também o sacerdócio. Por isso, durante longos anos entre­gou-se a um estudo sério e profundo, a fim de sentir-se maduro no espírito para ser orientador de almas, maduro na inteligência e nos conhecimen­tos, a fim de ser guia de outros, maduro psicologi­camente, a fim de poder ser apoio e esteio para to­dos quantos o procurassem. Quando terminou seus estudos e tinha a idade exigida pela Igreja foi pro­movido ao sacerdócio. Isto deve ter acontecido pelos fins de 1219 ou começos de 1220. Tam­bém nesta data, como em outras de sua vida, não concordam os historiadores. Mas tudo leva a crer que não foi antes nem depois. Sem dúvida, uma fase nova em sua existência, com exigências novas, com experiências diferentes, com contactos até ago­ra desconhecidos. Ainda que vivendo num Mos­teiro, de disciplina bastante fechada, o Padre Dom Fernando foi posto em contacto com o povo de Deus, a quem começou ministrar a Palavra de Deus, que maturara nos longos silêncios e penosos estu­dos. O público se lhe tornou logo um lugar de fundos apelos para seu zelo, como de forte chama­mento para os ouvintes.
    Justamente, nesta altura da história, chegavam a Coimbra as notícias de acontecimentos que se sucediam em Assis, numa cidadezinha da Itália, cujo protagonista principal era o filho de um rico mercador, tal como D. Fernando: Francisco Ber-nardone, mais conhecido já como Francisco de Assis. Este homem chegaria a influenciar a vida de D. Fernando. . .

Continua no informativo – Ano IX -            AGOSTO DE 2017  -  Nº  02

SANTOS FRANCISCANOS

MES DE JULHO


l —  S. Teodorico Emdem, 1ª Ordem, mártir em Gorkum
2 — S. Jerônimo de Werten, 1ª Ordem,  mártir em Gorkum
3 — B. Carmelo Volta, 1ª Ordem, mártir.
4 — S. Isabel, Rainha de Portugal, 3ª Ordem
5 — B. Francisco  Fogolla, 1ª Ordem, mártir  da China.
6 — B. Antonino Fantosati, 1ª Ordem, mártir da China
7 — B. Manuel Ruiz  1ª Ordem, mártir
8 — B. Gregório Grassi, 1ª Ordem, mártir da China. 
9 — S.Nicolau Pick, 1ª Ordem, mártir em Gorkum.
10 — S. Verônica Giuliani, 2ª Ordem.
11 — S. João Wall, 1ª Ordem, mártir.
12 — S. João Jones, 1ª Ordem, mártir.
13 — B. Angelina  de   Marsciano, 3ª Ordem.
14 — S. Francisco   Solano,  1ª Ordem.
15 — S. Boaventura de Bagnoregio, 1ª Ordem.
16 — ANIVERSÁRIO    DA    CANONIZAÇÃO   DE S. FRANCISCO DE ASSIS
17 — S. Maria Madalena Postel,  3ª Ordem.
18 — B. Simão de Lipnica, 1ª Ordem.
19 — B. Nicanor  Ascanio, 1ª Ordem, mártir.
20 — B. Nicolau Maria Alberca e Torres, 1ª Ordem, mártir.
21 — S. Lourenço de Brindes, 1ª Ordem.
22 — B. Cunegundes, Rainha da Polônia, 2ª Ordem.
23 — S. Brigida da Suécia, 3ª Ordem.
24 — B. Luísa de  Saboia, 2ª Ordem.
25 — B. Pedro de Mogliano, 1ª Ordem.
26 — B. Arcângelo   de   Calatafini, 1ª Ordem.
27 — B. Maria  Madalena  Martinengo, 2ª Ordem.
28 — B. Matia de Nazarei, 2ª Ordem.
29 — B. Novelone de Faenza, 3ª Ordem.
30 — S. Leopoldo  Mandic, 1ª Ordem.
31  —B. Pedro Soler, 1ª Ordem, mártir.Gorkum.