domingo, 30 de novembro de 2014

ARAUTO DO GRANDE REI

BOLETIM INFORMATIVO DE NOVEMBRO DE 2014


A NOVA PRESIDÊNCIA DO CIOFS


Tibor Kauser (Hungria, 55 anos), é o novo Ministro Geral da OFS, após o Capítulo Eletivo realizado hoje em Assis (Itália), onde o resto da Presidência do Conselho Internacional da OFS para os próximos seis anos, também foi escolhido (2014-2020).
 Tibor, eleito no primeiro escrutínio, foi um membro da presidência anterior, que serviu para os últimos seis anos, o cargo de conselheiro para língua Inglesa. Tornou-se o quarto Ministro Geral da OFS após a venezuelana Manuela Mattioli, a italiana Emanuela De Nunzio e a espanhola Encarnita Del Pozo.
Junto com Tibor, foi eleita como Vice-Ministra Geral, Chelito Nunez (Venezuela); Chelito também fazia parte da presidência anterior, mas sua experiência completa 12 anos como Conselheira da Língua Espanhola.
Em relação aos outros conselheiros, cabe destacar que apenas um deles repete desde a presidência anterior, representando uma grande renovação no Conselho Internacional da OFS. A repetição é Ana Fruk, a ex-conselheira da JUFRA, a mudança de área e vem para representar a Europa-1 Inglês / área alemã.
Attilio Galimberti (Área Europa-2 Inglês / Italiano), Ana Maria Raffo (espanhol Latina Área América), Silvia Diana (Área Português / Espanhol Latino Americano do Sul), Jenny Harrington (Área Inglês North America / África), Agostinho Young (Inglês Ásia Área / Oceania) e Michel Janian (área de Francês) completam os Conselheiros da Presidência e da área.
Finalmente, Andrea Odak (Bósnia e Herzegovina), será a conselheira da Presidência para Juventude Franciscana, que também faz Coordenadora da Juventude Franciscana Internacional.
 O novo Conselho da Presidência tomou posse de seu novo serviço em uma missa de ação de graças celebrada na Basílica Superior de São Francisco, presidida pelo Ministro Geral da TOR Fr. Nicholas Polichnowski, que também presidiu o Capítulo Eletivo da Fraternidade Internacional.


SANTA ISABEL DA HUNGRIA




          De estirpe real, pois foi filha de André e Gertrudes, reis da Hungria, nasceu em 1207 e recebeu no batismo o nome de Isabel (Elisabeth), o qual significa ‘casa de Deus’. Aos quatro anos de idade viaja para a Alemanha onde crescerá juntamente com a família do seu noivo, Luís, príncipe da Turíngia e sucessor do rei da Turíngia, Hermano.
          Dada a sua vida simples, piedosa e desligada das pompas da corte, concluíram que a menina não seria uma boa companheira para Luís. E por isso perseguiram-na e maltrataram-na, dentro e fora do palácio.
          Luís, porém, era um cristão da fibra do pai. Logo percebeu o grande valor de Isabel. Não se impressionava com a pressão dos príncipes e tratou de se casar o quanto antes. O que aconteceu em 1221.
        A Santa não recuava diante de nenhuma obra de caridade, por mais penosas que fossem as situações, e isso em grau heróico! Um dia, Luís surpreendeu-a com o avental repleto de alimentos para os pobres. Ela tentou esconder... Mas ele, delicadamente, insistiu e... milagre! Viu somente rosas brancas e vermelhas, em pleno Inverno. Feliz, guardou uma delas.
          A sua vida de soberana não era fácil e frequentemente tinha que acompanhar o marido em longas e duras cavalgadas. Além disso tinha o cuidado dos filhos: Hermano, nascido em 1222; Sofia em de 1224 e Gertrudes em 1227.
          Estava grávida de Gertrudes, quando descobriu que seu marido se comprometera com o Imperador Frederico II a seguir para a guerra das Cruzadas para libertar Jerusalém. Nova renúncia duríssima! E mais: antes mesmo de sair da Itália, o duque morre de febre, em 1227! Ela recebe a notícia ao dar à luz a menina.
       Quando Luís ainda vivia, ele e Isabel receberam em Eisenach alguns dos primeiros franciscanos que chegavam à Alemanha por ordem do próprio São Francisco. Foi-lhes dado um conventinho. Assim, a Santa passou a conhecer o Poverello de Assis e este a ter frequentes notícias dela. Tornou-se mesmo membro da Família Franciscana, ingressando na Ordem Terceira que Francisco fundara para leigos solteiros e casados e sacerdotes seculares. Era, pois, mais que amiga dos frades. Chegou a receber de presente o manto do próprio São Francisco!
          Morto o marido, os cunhados tramaram cruéis calúnias contra ela e expulsaram-na do castelo de Wartburg. E de tal forma apavoraram os habitantes da região, que ninguém teve coragem de acolher a pobre, com os pequeninos, em pleno Inverno. Duas servas fiéis acompanharam-na, Isentrudes e Guda.
          De volta ao Palácio quando chegaram os restos mortais de Luís, Isabel passou a morar no castelo, mas vestida simplesmente e de preto, totalmente afastada das festas da corte. Com toda a naturalidade, voltou a dedicar-se aos pobres. Todavia, lá dentro dela o Senhor chamava-a para se doar ainda mais. Mandou construir um conventinho para os franciscanos em Marburg e lá foi morar com as suas servas fiéis. Compreendeu que tinha de resguardar os direitos dos filhos. Com grande dor, confiou os dois mais velhos para a vida da corte. Hermano era o herdeiro legítimo de Luís. A mais novinha foi entregue a um Mosteiro de Contemplativas, e acabou sendo Santa Gertrudes! Assim, livre de tudo e de todos, Isabel e suas companheiras professaram publicamente na Ordem Franciscana Secular e, revestidas de grosseira veste, passaram a viver em comunidade religiosa. O rei André mandou chamá-las, mas ela respondeu que estava de fato feliz. Por ordem do confessor, conservou algumas rendas, as quais reverteram para os pobres e sofredores.
Construiu um abrigo para as crianças órfãs, sobretudo defeituosas, como também hospícios para os mais pobres e abandonados. Naquele meio, ela sentia-se de fato rainha, mãe, irmã. Isso no mais puro amor a Cristo. No atendimento aos pobres, procurava ser criteriosa. Houve época, ainda no palácio, em que preferia distribuir alimentos para 900 pobres diariamente, em vez de lhes dar maior quantia mensalmente. É que eles não sabiam administrar. Recomendava sempre que trabalhassem e procurava criar condições para isso. Esforçava-se para que despertassem para a dignidade pessoal, como convém a cristãos. E são inúmeros os seus milagres em favor dos pobres!
De há muito que Isabel, repleta de Deus, era mais do céu do que da terra. A oração a arrebatava cada vez mais. As suas servas testemunharam que, nos últimos meses de vida, frequentemente uma luz celestial a envolvia. Assim chegou serena e plena de esperança à hora decisiva da passagem para o Pai. Recebeu com grande piedade o sacramento dos enfermos. Quando o seu confessor lhe perguntou se tinha algo a dispor sobre a herança, respondeu tranquila: "Minha herança é Jesus Cristo!" E assim nasceu para o céu! Era 17 de Novembro de 1231.
Sete anos depois, o Papa Gregório IX, de acordo com o Conselho dos Cardeais, canonizou solenemente Isabel. Foi em Perusa, no mesmo lugar da canonização de São Francisco, a 26 de Maio de 1235, Pentecostes. Mais tarde foi declarada Padroeira dos Irmãos da Ordem Franciscana Secular.

  
                                                                                                                                  Frei Paulo Ferreira, OFM 



Reflexões Franciscanas


1. São Francisco de Assis sempre ultrapassa o que esperamos dele como modelo de fé e caminho espiritual. Sua forte experiência pessoal de uma radical busca espiritual na imitação e seguimento do Senhor tornou-se o patrimônio da Ordem, da Igreja e do mundo. Ele rejuvenesce as espiritualidades. Luminoso e coerente, pé no chão e transcendente, ele é o Evangelho vivente. No solo da realidade e da fraternidade ele construiu um jeito de ser humano, cristão e santo.
     2. Muitos perguntam qual a formação que Francisco teve já que ele mesmo gostava de dizer que era ignorante e iletrado. Este seu modo de dizer tem a ver com o seu modo de despojar-se de qualquer poder de quem sabe. Um modo de viver a minoridade. Ele teve forte formação vinda da parte de seus pais. Seu pai, Pedro Bernardone, homem de negócios delegou a formação de seu filho mais à sua mãe, Jeanne de Bourlemont, a Dona Pica. Sua mãe moldou-lhe a alma com virtuosidade, sensibilidade e piedade. Estudou junto à igreja de San Giorgio, uma instrução que o tornaria apto para o comércio. Estudou latim, aprendeu a ler e fazer cálculos. Mãe e pai ensinaram rudimentos da língua francesa. Francisco torna-se assim um hábil negociador.
     3. Em 1202, Francisco se envolve na guerra entre Assis e Perugia. Alistou-se e lutou. Derrotado foi feito prisioneiro. Em 1203 está em liberdade, mas vai revelando uma total mudança de vida. Mesmo assim, seu sonho cavaleiresco e algumas ambições de seu pai, o levam a seguir Gualter de Brienne para uma expedição às Apúlias. Neste caminho dialoga com suas perguntas e dúvidas, escuta seus sonhos, que em forma de visão apontam um outro destino.  Novamente desiste do projeto e volta para Assis. Não é um derrotado, mas conquista um novo lugar. Toda mudança provoca, e a cidade de Assis assustou-se com o moço rico que se torna penitente, mudando seus hábitos. É recebido com muita ironia, sarcasmo, descrédito. Alguns conseguem ver em Francisco  sinais de uma nova santidade.
     4. Bernardo de Quintavalle, Pedro de Catani, Egídio e alguns jovens de Assis e redondezas formam com Francisco uma fraternidade de penitentes. Vestem-se da mesma forma e esforçam-se por seguir de um modo encarnado o Santo Evangelho. Um dia vão à Roma pedir aprovação para o modo de vida. Levam uma Regra despojada de palavras, mas plena de conselhos do Santo Evangelho. Assustou o Papa e a Cúria com um novo jeito de viver religiosamente. Ousadia de um leigo sempre causa hesitação em aprovações hierárquicas; mas Francisco e seus primitivos companheiros são compreendidos pelo Papa Inocêncio III. Recebe abraço e bênção para autorizar a licença de viver e pregar o Evangelho. A primeira profissão da futura Ordem acontece ali, no ano de 1209.
      5. Com a aprovação verbal do Papa, Francisco parte para concretizar a experiência daquela fraternidade de penitentes de Assis que a partir de 1210 se consolida como a Ordem dos Frades Menores. A primeira casa da Ordem é a restaurada capela de Santa Maria dos Anjos, a Porciúncula. Dali partiam, para ali voltavam numa prece contínua e pregação contínua levando a paz. Da Porciúncula para Assis, Perugia, Ímola, Cortona,  Bevagna,  Ascoli, Alviano, Arezzo, Firenze, Pisa, Siena, Sartiano, Bolonha... cidades da Itália que receberam as primeiras presenças dos frades. Depois o mundo!
      6. Na Quaresma de 1212, recebe a jovem Clara de Favarone, a futura Santa Clara de Assis e com ela funda a Ordem das Damas Pobres, a segunda Ordem, as Clarissas. Neste ano de 1212, as Cruzadas agitam o mundo de então. Multidão transformada em exército partem para a guerra contra os muçulmanos. Há uma guerra santa no ar, sede de martírio e ambição em aumentar bens materiais, tudo isto aliado a um ideal de libertar a Terra Santa das mãos dos assim chamados infiéis. No meio disso tudo acende a vontade missionária, no meio do choque de religiões e civilizações, Oriente e Ocidente se dão a conhecer. A submissão pelas armas recebe o nome de conversão. Claro que ninguém converte ninguém pela violência. Francisco sonha um outro modo: dialogar no espírito. Faz um capítulo de sua Regra de Vida para “aqueles que quisessem ir entre os Sarracenos”, e dá o exemplo, embarca para a Síria para dialogar com o diferente. Uma tempestade impede a viagem e Francisco volta para a Porciúncula no inverno de 1213. Não deixa de realizar suas viagens apostólicas. Em 8 de maio de 1213, recebe do Conde Orlando a doação da montanha do Alverne. Em 1215 Francisco está em Roma, onde se realiza o IV Concílio de Latrão. Aí encontra-se com Domingos de Gusmão, São Domingos, que veio ao Concílio pedir a aprovação da Ordem dos Frades Pregadores, os Dominicanos. Na pauta do Concílio: preparativos de uma nova Cruzada, a união da Igreja grega e latina, condenação de novas heresias e autorização ou não para a fundação de novas ordens religiosas.
   7. Em 1216 morre o Papa Inocêncio III, muito importante para a vida inicial da Ordem. Honório III é o sucessor e vai aprovar a indulgência para quem visitasse a Capela da Porciúncula. No Capítulo de Pentecostes de 1217 há as resoluções de instituir Províncias, Ministros Provinciais e as primeiras missões fora da Itália e rumo ao Oriente. Francisco escolhe a França por causa de seu nome, do forte espírito católico  e eucarístico. Em 1218 acontece o célebre Capítulo das Esteiras durante a Festa de Pentecostes na Porciúncula. A partir daí, organiza-se a formação dos postulantes e  noviços.
      8. Em 05 de Novembro de 1219, Francisco está em Damieta, no Egito. Entre batalhas perdidas e vencidas, o exército cristão está acampado ali numa Cruzada contra os muçulmanos. Francisco consegue chegar até o sultão Melek-el-Kamel. Sem espada, lança ou escudo, aproxima-se do sultão e os dois dialogam na fé. Francisco sai vivo em meio aos escombros da batalha. Estavam com ele Pedro de Cattani e Iluminado de Rieti. Volta para a Itália, passando antes pela Terra Santa. Na sua volta encontrou a Ordem nos primeiros conflitos para que se modificasse o rigor da sua Regra inicial. Pede ajuda do Papa Honório III que lhe dá o Cardeal Hugolino como o protetor da sua Ordem. Em meio a tudo, Francisco não desiste de sua pregação e faz o seu caminho como peregrino e forasteiro.
     9. Quem é Francisco de Assis, que fez este itinerário a ultrapassar fronteiras? Um homem gracioso, organismo frágil, sensível e forte na vontade e determinação. Dos quinze aos vinte anos vive em torno aos projetos de seu pai. Dos vinte anos em diante faz uma escolha pelos sonhos de seu coração e do coração de Deus. Ama o que é belo e que vale a pena. Não é redutivo, mas amplo. O que toca reconstrói e refloresce. Como jovem está onde estão as serenatas, os perfumes, os tecidos, a imaginação, a alegria de viver e a segurança confortável da casa paterna. Passa pela doença e pelo desencanto do mundo. Saúde recuperada, volta a agitar Assis com sua presença. Ele viveu entre festas e canções de gestas, andou pelas ruas e campos, conviveu com nobres, plebeus e burgueses. Líder, afável, sabia das delícias dos sentidos. Exibia luxo e esmolas. Era um jovem normal, porém sem vícios, era apenas focado em sonhos. Mesmo exuberante em suas posses, jamais deixou de ter compaixão pelos pobres. Tinha senso moral, nobreza de costumes e um coração generoso.
Continua no próximo boletim
Frei Vitório Mazzuco


A Imaculada e os Franciscanos

Foi chamada e, realmente, sempre o confirmaram os séculos – devoção franciscana, a devoção a Maria sob o titulo singular e glorioso de Imaculada Conceição. A Ordem do Poverello de Assis nasceu sob o olhar e a proteção de Maria.
Nosso Pai seráfico veio confirmar esta verdade; - não há santidade sem Maria.
Francisco, diz S. Boaventura, nutria um amor inefável pela Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo e depois de Jesus, punha toda confiança nela; constituíra-a sua advogada e patrona de toda a Ordem.
O mistério da Imaculada Conceição exercia no coração de nosso Pai seráfico uma atração irresistível. Maria, para Francisco, era a Imaculada!
No Capitulo Gerel da Ordem, em 1219 estabeleceu que em todos os sábados se celebrasse uma missa em honra da Imaculada Conceição. Os franciscano guardaram carinhosamente a herança do Pai querido e foram durante seis séculos os defensores impertérritos do mistério da Imaculada com uma perseverança e um ardor e entusiasmo verdadeiramente edificantes. 
Foram os Cavaleiros da Imaculada. Em 1621 em um Capítulo Geral de Toledo, Maria Imaculada foi proclamada protetora e patrona especial de toda Ordem.
O dogma da Imaculada foi chamado opinião franciscana. Santos, doutores, teólogos, sábios, um exercito de habito cor de terra e corda à cintura se mobilizou durante seis séculos pela defesa e o triunfo da Imaculada. Esta é, sem dúvida, a mais bela, a mais consoladora das glórias da nossa Ordem Seráfica.



Quem não conhece nos domínios da ciência teológica o vulto admirável de Duns Escoto? Foi o Doutor da Imaculada, o teólogo do grande dogma, e quem melhor contribuiu para firmar, enraizar nas convicções de escolas teológicas a beleza do privilégio singular de Maria.
A festa da Imaculada Conceição foi concedida à Igreja Universal por um Papa da Ordem Primeira, Xisto IV. E estava reservado a um filho de S. Francisco, um franciscano secular dos mais fervorosos, proclamar o dogma da Imaculada Conceição.
Pio IX pela bula Ineffabilis de 8 de dezembro de 1854 completou a obra franciscana e realizou um ideal franciscano. Eis por que a festa de 8 de dezembro, podemos dizer, é a nossa festa, a jóia de nosso calendário seráfico, a glória da nossa Ordem.
“Todas as gerações me hão de chamar bem aventurada”, profetizou Maria. Imaculada me chamarão todas as gerações franciscanas, poderia dizer Nossa Senhora, desde que surgiu na terra a suave e doce figura de nosso Pai S. Francisco.
    Como exatamente há três séculos, renovemos nossa consagração à virgem Imaculada e proclamemos nossa Rainha e protetora a Virgem, de mãos postas, aureolada de estrelas, a esmagar a cabeça da serpente.


Mons. Ascânio Brandão,
Eco Serafico Dezembro de 1945


 Falecimento de nosso irmão Daniel


       Nascido em Petrópolis no dia 16/02/1932, Daniel João Mayworm, casado com Maria da Gloria Mayworm, fez sua Vestição em 17/09/1949 em nossa fraternidade e sua profissão foi em 04/10/1950.
       Sempre assíduo nas reuniões da Fraternidade e os demais eventos que ocorriam.
      Sempre com semblante sereno, acolhia os irmãos que dele se aproximavam com carinho e um sorriso no rosto.
      Em sua discrição, exerceu em sua comunidade durante anos a função de catequista junto com sua esposa.
     Teve dois filhos e uma filha e, apoiando os jovens de sua comunidade, adotou mais 02 rapazes e uma jovem dos quais, um deles vem a ser o Padre João que celebrou a missa das exéquias.
     O franciscano secular, deve ser aquele que trabalha no silêncio e, este irmão foi este que passou, fazendo o bem, sempre acolhendo com grande simpatia e delicadeza àqueles que dele se aproximava nos legando um precioso exemplo de esposo, pai, cidadão e sobretudo franciscano secular.


 o que celebrou a missa das exiando os jovens de sua comunidade, adotou mais 02 rapazes e uma jovem dos quais um deles vem a ser

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