sábado, 23 de junho de 2012

O ARAUTO DO GRANDE REI


                                                                       SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

                                                                              JORNAL DE JUNHO DE 2012

                                                                            
A Grande Promessa

Na primeira aparição, Jesus havia revelado Seu “amor apaixonado” por nós; na segunda aparição, Ele revelou que esse amor não é retribuído, mas ofendido e desprezado. Conta-nos Santa Margarida Maria:
“Estando eu um dia, diante do Santíssimo Sacramento exposto, apareceu-me o Divino Mestre todo radiante de glória com as suas cinco chagas resplandecentes quais cinco sóis. De sua sagrada Humanidade saíam chamas de todos os lados, porém principalmente do seu adorável peito, que parecia uma fornalha: no meio destas chamas, mostrou-me seu suavíssimo Coração, que era o foco das chamas. Revelou-me então as maravilhas inexplicáveis do seu amor, a que excesso havia chegado, amando os homens, de quem só recebia ingratidões.
«Eis aqui, me disse Ele, o que Me é mais sensível do que tudo o que sofri em Minha Paixão, tanto que, se correspondessem ao Meu amor, pouco contaria tudo quanto por eles fiz, e quisera, se fosse possível, fazer ainda mais; eles, porém, só têm tibieza e repulsa para todos os meus ardentes desejos de fazer-lhes bem».”
Fez então o Senhor a chamada “Grande Promessa”, relacionada à devoção das Primeiras Sextas-feiras:
«Eu prometo, na excessiva misericórdia do meu Coração, que meu amor todo-poderoso concederá a todos aqueles que comungarem, em nove primeiras sextas-feiras do mês seguidas, a graça da penitência final, que não morrerão na minha desgraça, nem sem receberem seus sacramentos e que o meu divino Coração será o seu asilo seguro no último momento.»
Como uma preparação para essa consagração da primeira sexta-feira de cada mês, Jesus pediu que na véspera se pratique o piedoso exercício da Hora Santa, meditando os sofrimentos de Sua Paixão, especialmente Sua agonia no Horto das Oliveiras:
«E para me acompanharem na humilde oração que eu apresentei a meu Pai, no meio de todas as minhas angústias, todas as quintas-feiras levantar-te-ás, entre as onze horas e a meia noite, para comigo te prostrares durante uma hora, com o rosto em terra, assim para aplacar a ira divina, pedindo misericórdia para com os pecadores, como para adoçar, de alguma maneira, a amargura que eu sentia com o desamparo em que me deixavam meus apóstolos, o qual me obrigou a lançar-lhes em rosto o não terem podido velar uma hora comigo.»
A Igreja aceita a Hora Santa como válida para esta devoção a partir das duas horas da tarde, até a meia-noite.
Maria Alice Soares de Castro

Santo Antonio e a
força de sua pregação

  Para o grande público, a riqueza dos sermões de Santo António fica obscurecida pelo entusiasmo com que são contados os milagres a ele atribuídos. Um sermão, uma pregação religiosa, uma apologia têm sua importância à medida que toca os ouvidos, os corações e a sensibilidade dos ouvintes.
Os milagres, entretanto, por tocarem mais de perto as necessidades e as limitações humanas, chamam mais a atenção e ocupam lugares mais privilegiados nas narrati­vas da vida dos santos.
Entretanto, é bom que se resgate esse valor, os mila­gres são apenas sinais do poder de Deus, cuja mediação é feita pelo santo. O importante, então, de sua prática, não é tão somente aquilo que ele fez, mas as palavras que ele proferiu, a mensagem que ele deixou, o exemplo de santidade que ele deu.
Os milagres aconteceram - aqueles que efetivamente tenham acontecido - como um adjunto da proclamação da mensagem. Com Jesus foi assim: ele transformou água em vinho, deu pão aos famintos, ressuscitou mortos. No entanto, em seguida, deve ter faltado vinho, outra vez, os saciados com o pão miraculoso voltaram a ter fome, os ressucitados morreram novamente. O que permaneceu? A proclamação da Boa Noticia da salvação! Os milagres servem de ornamento, de pano de fundo, para algo maior.
Edificante e questionador é seu sermão de Páscoa:
"Um Deus assim, muito se há de amar! 'Amarás o Senhor teu Deus de todo teu coração, de toda tua alma, de todas tuas forças, de toda tua mente...'. Se diz 'teu', por isso deves amá-lo mais; pois mais amamos as coisas que são nossas que as dos outros. É digno de ser amado por ti aquele que, sendo teu Senhor e Deus, se fez teu servidor, para que te tornasses dele e não te envergonhasses de servi-lo. Por trinta e três anos Deus se fez teu servo, para livrar-te da servidão do diabo. Amarás, pois, o Senhor teu Deus que te fez. Ele mesmo se fez para ti, deu-se todo a ti, para que todo te desses a ele. Ama, pois, o Senhor teu Deus! Na sua obra primeira, quando ainda não existias, ele te deu a ti mesmo; na sua obra segunda, quando estavas mal, ele te restituiu a ti mesmo, entregando-se a ti, para que ficasses curado. Dado pois e restituído, tu te deves a ele, e te deves duplamente, e te deves totalmente. Ama, pois, o Senhor teu Deus de todo coração! Ao dizer 'todo', não deixou uma parte de ti; mas ordenou que te desses inteiramente; pois todo te adquiriu aquele que todo se entregou por ti, a fim de possuir-te, só ele, totalmente! Não queiras, como Ananias e Safira, reservar uma parte de ti mesmo, para que não morras como eles. Ama com todo teu ser, não com uma parte. Deus, que não tem partes mas está em toda parte, ele que está todo em ti, não quer uma parte de ti. Se reservas uma parte para ti, és teu, e não dele. Queres possuí-lo deveras? Dá-lhe o que é teu e ele dar-te-á o que é dele. Assim, nada guardando de ti, o terás todo contigo. Ama, pois, o Senhor teu Deus!" Que belo sermão!
Extraído do livro: “Santo Antonio, a realidade e o mito.”
Carmen Sílvia Machado Galvão e Antonio Mesquita Galvão.



História da Unificação da OFS do Brasil
1955/1972

Especial para  O Arauto do Grande Rei, da Fraternidade de Petrópolis,RJ

VI – 1

Congresso de Caxias do Sul
Fevereiro de 1966

                Nos livros já citados de Frei Mateus Hoepers (págs. 109-114) e de Frei Egberto Prangenberg (págs. 183-186), como nos Anais do 2º Congresso Nacional da OTF e na revista “Paz e Bem” de 1966 há relatos que se completam sobre esse momento importantíssimo na evolução da nossa OFS.
                Ao tentar escrever a história dessa unificação da OFS do Brasil, o autor utiliza a documentação existente. Além disso, acrescenta detalhes, derivados de sua participação com base em dados que possui. Mais. Esses mesmos acontecimentos são percebidos numa visão e avaliação próprias de um leigo interessado, que deles participou.

                Preliminarmente, convém assinalar algumas diferenças significativas que ocorreram do primeiro para o segundo Congresso da Ordem Terceira Franciscana Secular.
                Em São Lourenço, em 1963, o Congresso era dos Comissários Nacionais e Provinciais. Nele admitiram a participação, como ouvintes, de alguns leigos terciários convidados.
                Em Caxias do Sul, primeiro, os Terceiros leigos, em conjunto com os religiosos, participaram ativamente de toda a preparação para o Congresso. Segundo, na sua realização, coube-lhes a direção do mesmo, dando os Religiosos sua colaboração e a moderação do Congresso.
                Em São Lourenço, os temas, a serem discutidos e votados em plenário, só foram conhecidos na hora de sua apresentação, durante o Congresso.
                Em Caxias do Sul, ao virem em plenário, no Congresso, todos os temas já eram conhecidos, porque todos eles haviam sido estudados anteriormente pelos participantes, leigos e religiosos.
                Em conseqüência, nesse curto espaço de três anos, sob a orientação segura do Secretariado Nacional, a Ordem Terceira Franciscana do Brasil, passou por uma transformação radical.
                Os irmãos/ãs terceiros seculares foram evoluindo de meros ouvintes ou assistentes passivos para participantes ativos e atuantes nas Fraternidades e no Congresso com iniciativas próprias. Os Comissários e Diretores religiosos se reservaram dar assistência e ajuda às Fraternidades Seculares da OFS.
                Era o que, a cada dia, foi ficando mais compreendido e visível.

                Tendo que escrever sobre o Congresso de Caxias do Sul, de 1966, eu me interrogo, fundamentalmente: por que esse Congresso foi tão importante na caminhada para a unificação da OFS do Brasil?
                Creio que a resposta deve incluir diversos aspectos a serem considerados, quais sejam:

                1º – sua preparação
                2º – sua programação temática
                3º – a nova organização da OTF nacional, então surgida
                4º – a forma de sua realização
                5º – sua abrangência nacional
                6º – as decisões tomadas
                Convém desenvolver o conteúdo desses aspectos.

                1 – Importante por sua preparação

                Essa preparação foi básica para o êxito do Congresso de Caxias do Sul. Por isso, sua amplitude.
                Teve início ao se encerrar o Congresso de São Lourenço. Pois, em sua Assembléia final, ficou decidido que o II Congresso Nacional da OTF seria no Sul, no Rio Grande do Sul.
                Em verdade, porém, efetivamente, a preparação como tal somente se iniciou no segundo dia das festividades do jubileu áureo de vida religiosa de Frei Mateus Hoepers,OFM, em 16 de janeiro de 1965, no Rio de Janeiro. Como vimos, anteriormente, o ano de 1964 foi todo dedicado à formação dos Terceiros, com prioridade.
                Foi, então, em janeiro de 1965, que se realizou uma primeira sessão plenária de preparação do II Congresso, aproveitando a presença de um bom número de Religiosos e de Terceiros no Rio. Os Capuchinhos gaúchos, presentes, já haviam assumido o compromisso de realizar o Congresso em Caxias do Sul. Assim, em mais três reuniões, foram tomadas as primeiras seguintes decisões:
                a) – Onde? Em Caxias do Sul, não coincidente com o ano da Festa da Uva.
                b) – Quando? De 7 a 13 de fevereiro de 1966.
                c) – Cada sacerdote se inscreverá indicando nominalmente os leigos/as Terciários, que serão seus assessores e acompanhantes na função, que lhe couber. (Nota: isto depois foi invertido)
                d) Foi constituída uma Comissão Central, no Rio, com Frei Mateus e os leigos das três Obediências, que aceitassem ajudá-lo.
                e) – Ligada à Comissão Central, foi criada a Secretaria Geral do 2º Congresso e da 3ª Reunião Nacional Interobediencial de Dirigentes (sacerdotes e leigos). Sua organização e funcionamento foram entregues ao Ministro de Petrópolis, Paulo Machado da Costa e Silva, que fora Secretário do Congresso de São Lourenço.
                f) A Comissão Local, responsável por todos os preparativos e pela realização do Congresso em Caxias do Sul, foi entregue à organização e direção de Frei Aloísio de Garibaldi, OFMCap., Comissário Provincial (depois, Nacional) pelos Capuchinhos do Rio Grande do Sul.

                Nesses três dias das festividades jubilares e nos posteriores, “revelou-se a incomparável dedicação e eficiência de organização do General Luiz Guimarães Regadas, que, em conseqüência, foi escolhido Presidente da Comissão Central do Congresso”. (Paz e Bem, jan./fev. 1966, pág. 26).

                O ano de 1965 teve como objetivos principais realizar intensa e diversificada preparação para o Congresso de Caxias do Sul e mobilizar e conscientizar leigos e religiosos em favor desse evento.
                Tais objetivos são percebidos claramente se observarmos com atenção a atuação das Comissões Central e Local, da Secretaria Geral e de outras providências tomadas.

                A Comissão Central tinha à frente os irmãos General Luiz Guimarães Regadas e a professora D. Noêmia Eloya, sendo Frei Mateus o moderador. Foi de uma iniciativa e de atividades incríveis. Instituiu logo um concurso de cartazes em todas as Fraternidades Locais sobre São Francisco de Assis e seus ideais. Os cartazes premiados deviam ser levados ao Congresso para concorrerem a um dos três prêmios instituídos. Também, nas várias Regiões do Brasil, foram organizados concursos populares e escolares de cartazes, poesia, redação, frases, etc. sobre São Francisco, com a finalidade de se tornar mais conhecido o Pobrezinho de Assis e sua mensagem. Para divulgação do Congresso foram informados o Presidente  da CNBB, Cardeal Dom Agnelo Rossi, os bispos e os párocos e solicitados até a participarem do movimento. Igualmente, a Prefeitos, Governadores estaduais e seus Secretários de Educação e a muitas outras autoridades foi feito apelo para que dessem seu apoio aos concursos populares e escolares. Enfim, por correspondência enviada e por divulgação pela imprensa e pelo rádio, procurou-se despertar um novo e mais vivo interesse por São Francisco, ao mesmo tempo que o Congresso era divulgado. Mediante concurso, foi eleito como hino do Congresso uma composição de Frei Romano sobre letra de Frei Carmelo Surian. Era bonito e sugestivo e se inspirava no tema e nos subtemas do Congresso. Com facilidade ele se difundiu pelas Fraternidades, pois, música e letra foram publicadas na contra-capa do número de novembro/dezembro de 1965 de “Paz e Bem”.
                Até julho, a Comissão Central já havia realizado 16 reuniões plenárias. No segundo semestre, o Presidente, General Regadas, foi a Caxias do Sul para entendimentos e a Porto Alegre para encontro com autoridades e intensa divulgação do Congresso.

                A Comissão Local, em Caxias do Sul, se desdobrou para empenhar os riograndenses do Sul a participarem ativamente em ajuda aos preparativos e à realização do Congresso da OTF. “Até agosto, a Comissão Local havia realizado15 cursos de formação e de informação referentes ao Congresso. Sob patrocínio de empresa local, confeccionou e distribuiu 15.000 cartazes, 10.000 exemplares de uma resumida biografia de São Francisco, além de mapas do Brasil com a localização das Províncias Franciscanas e das Fraternidades da OFS.” (Frei Mateus, ibidem, pág. 111). Foram organizadas e estavam em funcionamento as equipes locais de recepção, hospedagem, informações e finanças. Frei Aloísio estava preocupado com o possível número grande de Congressistas para poder alojar a todos devidamente. Ele não poupou esforços para que tudo fosse preparado a contento. Seus confrades Capuchinhos o apoiaram com extrema dedicação e envolvimento. Caxias do Sul fechou com ele idêntico empenho. Todos demonstraram calor fraterno e serviram com entusiasmo, alegria e fidalguia. Os congressistas foram muito bem recebidos, alojados e tratados durante o Congresso.

                A Secretaria Geral foi organizada no Rio de Janeiro, junto à Comissão Central. O primeiro importante trabalho do Secretário foi redigir uma minuta do Regimento Interno do Congresso, que foi sendo discutido em reuniões com a Comissão Central. Aos dirigentes provinciais foram solicitadas sugestões e opiniões. Em maio, o Secretário foi a Caxias do Sul, Porto Alegre, Lages, Curitiba e São Paulo. Em Caxias, tomou conhecimento do que estava sendo preparado, procurou entrosar esses trabalhos com os da Comissão Central, tendo observado o esforço e a dedicação de Frei Aloísio e da grande equipe, que o apoiava. Nas outras cidades, insistiu com as Fraternidades na sua participação nos concursos e no próprio Congresso. Em São Paulo, em contato com Frei Eugênio de Conchas e sua Comissão pró-Congresso e por sugestão deles, foi acordada a proposta de se transformar o Regimento Interno em Estatuto e de dar a direção do Congresso aos leigos com a assessoria dos Padres Comissários e Diretores e, não, o contrário, como estava proposto no Regimento. Levada a proposta à Comissão Central, esta aprovou a idéia, visto tratar-se de uma Ordem de leigos e de estes serem chamados pelo Vaticano II a assumirem as suas responsabilidades. Resultado. Tudo que estava feito, teve que ser reelaborado. Importante. Dava-se um passo decisivo para a unificação, ao assumirem os leigos a condução de suas Fraternidades com a assistência da Ordem I e da TOR.

                Mais preparativos para o Congresso

                Na preparação deste 2º Congresso Nacional, certas providências foram significativas e de grande repercussão. Vejamos algumas, ao menos.
                1 – Multiplicaram-se nas várias Províncias encontros e mini-Congressos distritais para estudo do temário do Congresso e apresentação de propostas. Era uma nova forma de atuação das Fraternidades e um ressurgimento da vivência fraterna.
                2 – A participação no concurso de cartazes nas Fraternidades Locais, nos concursos populares e em concursos nas escolas sobre São Francisco, assim como no concurso para o hino do Congresso e seu posterior aprendizado, tudo contribuiu para preparar e animar os irmãos e irmãs a aceitarem os novos rumos da Ordem Terceira pós-conciliar e a deles participar.
                3 – Em meados de 1965, Frei Mateus Hoepers,OFM, era o único Comissário Nacional para a Ordem Terceira, nomeado pelos Franciscanos. A seguir, Frei Jerônimo Campioni,OFMConv. era nomeado Comissário Nacional pelos Conventuais. Pouco depois, Frei Aloísio de Garibaldi, OFMCap. , foi nomeado Comissário Nacional pela Obediência dos Capuchinhos. Estava constituído o governo externo da Ordem Terceira, segundo as normas das Constituições Gerais de 1957.
                4 – Em conseqüência das disposições do Estatuto do Congresso, e de acordo com as Constituições Gerais de 1957, tornava-se necessário providenciar os dirigentes leigos para o Congresso. Como? Nomeando os Discretórios Provinciais e Nacional de cada Obediência, isto é, o governo interno da Ordem Terceira.
                Assim, pelos Franciscanos, Frei Mateus nomeou, para serem eleitos e confirmados por ocasião do Congresso, a Dra. Mariana Lorena Bastos Presidente Nacional e o Sr. Aylton Almeida Presidente Provincial. Frei Jerônimo Campioni, pelos Conventuais, nomeou o Sr. Sylvio Vieira de Carvalho Presidente Nacional. Frei Aloísio de Garibaldi, pelos Capuchinhos, nomeou o Dr. Celso Alves Araújo, Presidente Nacional. Cabia aos nomeados organizar os respectivos Discretórios (hoje Conselhos) e dirigir as sessões plenárias do 2º Congresso Nacional da Ordem Terceira Franciscana. Era o começo de uma nova organização para a OTF.
                Foi uma preparação longa e trabalhosa, mas também animada, participada e entusiástica. Isto explica, em parte, o êxito desse 2º Congresso Nacional da Ordem Terceira.
                Deus seja louvado!
               
                                                                                                               (continua no informativo de julho)
                                            
                                                                                                         Paulo Machado da Costa e Silva,OFS
Nota: – Os artigos podem ser transcritos, indicando-se a procedência.
             À medida que esses artigos vão sendo publicados no jornalzinho da nossa Fraternidade, eles serão
              colocados em nosso blog: ofssagradopetropolis@blogspot.com

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